Segundo Joseph Smith Jr., o Livro de Mórmon foi traduzido de placas de ouro com caracteres do egípcio reformado. Essa língua, o egípcio reformado, era uma língua que homem algum conhecia, mas era a língua, na qual Mórmon (o pai de Morôni) escreveu as placas de ouro ao redor do ano 384 a 421 d.C., pouco antes de morrer. Para muitos constitui um problema que esta língua fosse reproduzida no Livro de Mórmon com as mesmas palavras da Bíblia do Rei Tiago de 1611 d.C., em muitas partes.
Não parece provável que o egípcio reformado, uma língua não conhecida de homem algum. Que havia desaparecido da terra por mais de mil anos antes do ano 1611 d.C., ano em que foi publicada a Bíblia do Rei Tiago, conteria milhares das mesmas palavras e frases, nas ordens exatas em que são encontradas na versão da Bíblia do Rei Tiago. Até as palavras em itálicos da versão do Rei Tiago aparece no Livro de Mórmon. Joseph Smith não as sublinhou, omitiu ou explicou a tradução, mas incluiu-as no texto do Livro de Mórmon como se fossem as palavras de Deus.
Os eruditos que fizeram a “versão do Rei Tiago” colocaram em itálico certas palavras para prevenir o leitor de que elas não se encontravam no texto original grego ou hebraico, mas foram acrescentadas para uma leitura mais fácil ou para explicações. Alguns dos muitos exemplos de palavras sublinhados contidas na versão do Rei Tiago e no Livro de Mórmon podem ser vistas comparando Isaías 53:2-4 com Mosías 14:2,3,5.
Outro problema, segundo pesquisadores e estudiosos, que encontramos no Livro de Mórmon é a gramática pobre com a qual parte do livro é escrita. Nefi reclamava do pouco espaço, nas placas, para relatar dados adicionais, mas encontramos quase duzentas vezes “E aconteceu que”. Grande parte do texto todo, se resume em cópia de partes da bíblia, faltando, na maioria das vezes, argumentos, explicações e detalhes adicionais, para uma melhor interpretação por parte do leitor. Como exemplo, cito a falta de detalhes sobre a geografia e explicações convincentes. Gostaria de saber por que da presença da suposta língua “egípcio reformado” nas placas de ouro. Para os judeus, isso é um absurdo, que desqualifica totalmente o livro de Mórmon. Os judeus jamais escreveriam escrituras sagradas, numa língua considerada por eles pagã. Então, concluo que a gramática utilizada no livro de Mórmon é realmente pobre. A repetição de palavras e frases nos textos é assombrosa.
Seria essa forma um modelo a ser seguido por parte da atual liderança da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias? Têm muitos líderes dos diversos quóruns dos setenta, dos doze apóstolos e membros da primeira presidência que também mostram essa gramática pobre. É só notarmos os discursos deles nas Conferências Gerais da Igreja. Veremos que são, na maioria das vezes, somente repetições de assuntos passados. Não conseguem escrever ou discursar sobre algo novo, de interesse geral para o mundo atual. Por isso, não despertam a devida atenção sobre a própria causa. Não conseguem vender o peixe. Mas, isso, em si só, não é o ponto. Pode ser uma tática para prender os membros no atual estado de alienação doutrinária. Mas culpar a Deus por gramática pobre esse sim é o ponto, pois este Deus Mórmon que ditou as palavras das supostas placas de ouro para Joseph Smith Jr., aparentemente não era muito instruído quanto à gramática e técnicas de escrita e literária.
David Whitmer, no seu livro, Address to All Believers in Christ (Proclamação a todos os crentes em Cristo), diz que quando Joseph Smith Jr. colocava o rosto no chapéu, com a pedra do vidente, "algo parecido com um pergaminho aparecia". Os hieróglifos apareciam um de cada vez, com a interpretação em inglês por baixo. Joseph Smith Jr. a lia e Oliver Cowdery ou quem quer que fosse o escrevente nessa hora a escrevia. Se tivesse sido escrito corretamente, o sinal ou a frase desaparecia. Se não, permanecia até ser corrigida. Significa que cada letra, cada sinal, era exatamente o que Deus havia dito, letra por letra, palavra por palavra. Não podia haver erro porque o sinal ou palavra não desaparecia até que estivessem cem por cento exatas.
Joseph F. Smith, sexto presidente d’A Igreja de Jesus Cristos dos Santos dos Últimos Dias declarou: "Joseph não reproduziu o escrito das placas de ouro, na língua inglesa, em seu próprio estilo, como muitos creem, mas cada palavra e cada letra foram-lhe dadas pelo dom e poder de Deus”.
O próprio Joseph Smith Jr. declarou, em 1841, no History of the Church: "Eu disse aos irmãos que o Livro de Mórmon era o livro mais correto sobre a face de terra”.
Se a palavra traduzida era perfeita, e se o Livro de Mórmon de 1830 era perfeito, por que os líderes, sucessores de Joseph Smith Jr. fizeram mais de 3000 mil correções em gramática, pontuação e ortografia, no perfeito Livro de Mórmon?
Estes líderes posteriores, um pouco mais instruídos, ficaram cada vez mais embaraçados por causa de erros gramaticais no Livro de Mórmon, de modo que fizeram mudanças em edições posteriores.
Se tivéssemos em nossas mãos, uma reprodução do Livro de Mórmon de 1830 e também, do atual Livro de Mórmon, poderíamos ver as mudanças com nossos próprios olhos.
Se Deus tivesse dado a Joseph Smith Jr. uma tradução, letra por letra, palavra por palavra, de sua palavra pura e perfeita, certamente tê-la-ia dado com a gramática correta.
É muito interessante que a gramática de Joseph Smith Jr. é excelente enquanto copia textualmente do Rei Tiago. Por que não seria ela excelente se copiasse do "Pergaminho de Deus" como alegava?
A situação dos membros d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não é nada cômoda. Se disserem que Deus dirigiu Joseph Smith Jr., na tradução do Livro de Mórmon, então acusam Deus de usar gramática deficiente e de cometer outros erros que mais tarde necessitaram de correção. Não parece sábio, para dizer pouco, fazer esta acusação ao seu Deus onisciente do Universo.
Se disserem que Joseph Smith Jr. escreveu o livro, com seus erros gramaticais e outros, negam o que Joseph Smith Jr. reivindicava, o que as três testemunhas reivindicavam. Isto significaria que o testemunho de Joseph Smith Jr. de que o Livro de Mórmon é uma tradução sem erros, letra por letra, palavra por palavra, pelo poder de Deus, é falso. Esta acusação prejudicaria irreparavelmente sua reivindicação de ser um Profeta de Deus. É realmente muito difícil para os membros SUDs explicarem isso.
Referencias para produção do texto.
Floyd C. McElveen A Ilusão Mórmon
David Whitmer, Address to All Believers in Christ (Proclamação a todos os crentes em Cristo).
History of the Church
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Gostaria de debater sobre a questão da língua Egípcia Reformada ditada pelo autor do tópico.
ResponderExcluirComeço falando de tais escrituras:
“E agora, eis que escrevemos este registro de acordo com nosso conhecimento, em caracteres denominados por nós egípcio reformado, sendo transmitidos e alterados por nós segundo nossa maneira de falar”. Joseph Smith Jr.
“E se nossas placas tivessem sido suficientemente grandes, teríamos escrito em hebraico; mas o hebraico também foi alterado por nós, eis que nenhuma imperfeição encontraríeis em nosso registro.
Mas o Senhor sabe as coisas que escrevemos e também que nenhum outro povo conhece nossa língua;...” (Mormon 9:32-34)
Será que o Senhor leu, mesmo as escrituras quando era membro da igreja?
Continuando...
Sidney B Sperry, um estudioso do Livro de Mórmon (teorizou) que “Néfi escreveu em hebreu, mas usou caracteres egípcios ou escreveu do mesmo modo que um estenógrafo usa caracteres gregos para expressar palavras inglesas” (Sidney B. Sperry, Our Book of Mormon, Bookcraft, 1950, p. 31).
Já que a maioria das pessoas associadas com os egípcios escrevia usando hieróglifos, a questão que surge é:
A frase “a linguagem dos egípcios” implica que as placas menores foram escritas em caracteres hieroglíficos “egípcios”? Além disso, o que constitui os caracteres em "egípcio reformado" dos quais Morôni falou em Mórmon 9:32-34?
De acordo com o Dr. Hugh Nibley, em matéria de linguagem e composição, O Livro de Mórmon, desde quando foi primeiramente apresentado, foi um alvo muito bem-vindo para os críticos.
Ninguém sabia nada a respeito do egípcio reformado naquela época... Mas o “egípcio reformado” é tão bom quanto nenhum outro para descrever aquelas peculiares e notáveis abreviações do 8º ao 4º século, o qual gozou do apogeu de sua popularidade internacional no próprio tempo de Leí. (Hugh Nibley, Since Cumorah, F.A.R.M.S. p.149)
Dessa forma, podemos chamar o estilo de escrita por caracteres, não exatamente igual ao egípcio reformado do tempo de Mórmon e Morôni porque, de acordo com Morôni, enquanto foram passando as gerações, esses caracteres foram “alterados por nós segundo nossa maneira de falar” (Mórmon 9:32)
Outra vez, comprova-se que o Sr. Antônio, não deu a devida atenção ao pesquisar no Livro de Mórmon
Continuando...
Assim lhe comprovo sobre a questão que o Senhor lhe impõe sobre a escrita do Egípcio Reformado, cujo suas afirmações são falsas, as fontes de suas pesquisas são sem base fundamental alguma. A fonte de meus estudos, são seguras e corretas, da Ancient America Foundation (Maior instituto arqueológico norte americano), cujo se o Senhor Antônio que se diz tão instruído, e soubesse ler outro idioma, poderia verificar o site da Fundação Norte Americana, cujo é constituída por artigos escritos por pesquisadores da história e Cultura dos livro de mórmon e outros registros da era pré-Colombiana, e ainda revisados pelos editores da AAF. Me empenhei nesta pesquisa por motivos que ninguém ainda neste seu Blog, respondeu de igual para igual, mas ainda mais com fontes confiáveis. E aliás, as fontes onde pesquiso são, assuntos escritos por grandes arqueólogos e historiadores. O Senhor agora deve-se estar pensando, (mas eu já disse que as fontes são da própria igreja...) Mas o Senhor pesquisa em base da igreja assuntos para questionar, não para provar algo, ou simplesmente joga contra nós mesmos as nossas próprias palavras, ou usa somente citações de profetas, distorcendo-as e criando polêmicas sem graça. E suas fontes vem de outros blogs, e que tais blogs pesquisam em livros de pessoas que também não tem alguma instrução correta, e escrevem subestimando o que “poderia ser”.
ResponderExcluirSobre esse assunto de “fontes”, leia o texto nesse link
http://www.ancientamerica.org/library/media/HTML/ihi4ql4p/A%20CHALLENGE%20TO%20THE%20CRITICS.htm?n=0
Gostaria que pesquisares tal link, aqui o Senhor obterá informações corretas. Pratique seu inglês, mas por favor, não se atreva a usar o tradutor do google. Seria ilário o que sairia disso.
E de mesma forma o Sr. Diz que o livro de mórmon passou por várias reformas e mudanças ortográficas, e novamente respondo com tal citação:
“alterados por nós segundo nossa maneira de falar” (Mórmon 9:32)
Nada melhor terminar assim. Obrigado pela atenção.
Esta semana estarei postando vários artigos sobre a linguagem do livro de Mórmon. Não precisas se exaltar, pois tudo isso que citaste já li. Hugh Nibley só falou besteira em seu FARMS. Os historiadores, arqueologos e antropologos Mórmons nunca acharam provas de que o tal egipicio reformado tenha existidoefetivamente. É uma língua totalmente falsa, inventada na cabeça de um delinquente chamado Joseph Smith. Amanhã falarei sobre alguns erros gramaticais do Livro de Mórmon e durante esta semana teremos postagens sobre o Egipcio reformado. As minhas fontes são da propria igreja e de pessoas que passaram pelo mormonismo e pesquisaram exaustivamente o assunto. Latayne C. Scott. Jerald e Sandra Tanner, Floyd C McElveen entre outros.
ResponderExcluirNão se preocupe se eu coloco algum conteudo que você já viu em outros sites e blogs. Quanto mais dissiminarmos o que é realmente o mormonismo, melhor. O importante é que as fonte principais são da própria Igreja. Na postagem de amanhã, usarei apenas o livro de Mórmon e o dicionário Aurélio. Geralmente tem sido assim: Livros da igreja, site oficial da Igreja, escrituras SUDs. Não tenho porque inventar nada. Agora só falta dizerem que Brigham Young não era racista.
Peço novamente que preste atenção ao ler um tema no tópico que lhe enviei um link. Lá está claramente dito, que se os arqueólogos são mesmos membros SUD. E sobre o comentário que postei da FARMS, usei como anexo, sem muita importância.
ResponderExcluirMas está bem claro então, sobre que as mudanças feitas, foram simplesmente para melhor entendimento no livro de Mórmon, pois o Sr. não citou em nenhum momento sobre o que falei sobre Mórmon 9:32.
O que me intriga que o Sr. sempre foge do assunto ao final de todas as discussões, e tenta por palavras não proferidas por minha pessoa, e sua intenção sempre é fazer um membro se irritar e após isso falar que "é do tipo dos mórmons se rebelar quando não tem mais palavras, ou provas" ou caso parecido.
Pior ainda! Se os autores desse leivro são membros da Igreja, mais a credibilidade fica em dúvida. No caso dessa Diane E. Wirth não posso concordar sem ao menos analisar o conteudo do seu livro. Mas sendo membro da Igreja Mórmon é quase certeza de que será mais uma publicação literária de desespero, tentando provar de maneira subjetiva que o Livro de Mórmon é verdaeiro. Mas como eu mesmo dei uma olhada, há 14 capítulos com os temas mais polêmicos do Livro de Mórmon. Esse livro eu gostaria de ler, mesmo que fosse em inglês. Não se preocupe com meu inglês eu entendo quase tudo sem ajuda de tradutor algum.
ResponderExcluirMinha amiga Investigadora fez um vídeo sobre o assunto:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=0koEnikITlU&feature=related
Vale a pena ver e ponderar sobre o assunto.
Tambem vale a pena acessar este blog:
ResponderExcluirhttp://investigacoessud.blogspot.com/2009/11/traducao-ou-adivinhacao.html
É bem interessante a contradição da página inicial do site apologético LDS.Farms: (http://maxwellinstitute.byu.edu/) Neal A. Maxwell afirma: "O Livro de Mórmon vai permanecer no reino da fé. Tem um guarda-costas de estudiosos que agora o cercam e protegê-lo dos ataques frágil, muitas vezes feitas sobre o assunto. Mas, mesmo assim, é o testemunho do Espírito que mais importa. "
ResponderExcluirO mais interessante desse site apológético é que os defensores são na sua maioria membros da igreja SUD e que possivelmente recebem ajuda financeira para defender a igreja ou são altos funcionários mórmons.
A afirmação acima é muito cômoda e coloca a totalidade da descoberta sobre a veracidade do livro de mórmon única e exclusivamente sobre as costas dos membros da igreja e dos possíveis pesquisadores que vão aderir à igreja.
Gostaria de saber porque até a presente data, a igreja não apresentou pelo menos uma prova concreta e decisiva do referido livro de mórmon, sem apelar para a fé de quem investiga. Por exemplo, as moedas citadas no referido livro, onde estão as moedas?
É muito fácil defender uma causa quando se recebe ajuda financeira, quando se é um funcionário pago e que tem vínculos.
O mais difícil seria apresentarem conclusões de cientistas não mórmons sobre o livro de mórmon.
A conclusão que chego, é que cientistas renomados não se envolvem em assuntos polêmicos dos mórmons e sem provas conclusivas. Se esses cientistas por exemplo, apresentassem algum trabalho científico sobre religião mórmon ou qualquer item do livro de mórmon, estariam desprovidos de provas conclusivas. Teriam por exemplo que pedir à comunidade científica (arqueólogos, físicos, matemáticos, engenheiros, etc) que orassem e perguntassem a Deus se o livro é verdadeiro ou não. Isso seria um deboche à ciência e uma coisa absurda.
Isso descarta a inserção de cientistas renomados na investigação mórmon, que fica restrita à própria Universidade Mórmon (BYU) e cientistas desconhecidos que são mórmons.
Esses guarda-costas, sem dúvida são mórmons e que sempre vão negar os questionamentos sobre o livro de mórmon, ou qualquer outro assunto polêmico (aliás, a igreja SUD é totalmente polêmica), assuntos além do Livro de Mórmon como: poligamia, poliandria, podofilia, racismo, templos com rituais mórmons-maçons, etc...
Cada um puxa a brasa para sua sardinha, e os mórmons não são diferentes.
Uma outra citação no LDS.Farms, sobre o livro de mórmon, descarta definitivamente as provas científicas, jogando para as pessoas a responsabilidade delas mesmas descobrirem a verdade sobre o livro de mórmon
ResponderExcluir"... A evidência de sua verdade e validade encontra-se dentro das capas do livro em si.
O teste de sua verdade encontra-se em lê-lo. ele é um livro de Deus. Pessoas razoáveis podem sinceramente perguntar a sua origem, mas os que leram, oraram para saber por um poder além de suas naturais sente que é verdade, que ele contém a palavra de Deus, que ele descreve verdades salvadoras do evangelho eterno ... "
Essa responsabilidade transferida a terceiros e não por eles mesmos mostrarem as provas é super cômodo.
Essa linguagem egípcia reformada nada consta na história dos antigos habitantes do continente americano (maias, incas e astecas).
Os edifícios e cidades enormes citados no referido livro (templos, cidades, etc) simplesmente desapareceram?
Onde localiza-se por exemplo o Monte Cumorah? Onde foram parar os restos mortais e artefatos dos guerreiros nefitas e lamanitas da última batalha? O livro consta que milhões tombaram mortos?
Essas provas simplesmente desapareceram?
Gostaria de lembrar que impérios antigos, muito mais antigos que os nefitas e lamanitas ainda tem provas arqueológicas, por exemplo: a civilização Suméria. Existem artefatos, pinturas, vasos, etc que provam a existência dessa civilização já extinta.
Onde estão as provas científicas do Livro de Mórmon?
Se for ver por esse lado científico, basta somente ver os descendentes dos lamanitas que existem hoje, viaje pela América do Sul, os Maias e Incas, suas construções, templos e pirâmides antigas da era pré-colombiana até o século XIV, já responde sua pergunta, preparo um material, dos mapas da região onde passam a história do Livro de Mórmon, no estreito que liga a América Central e a América do Sul, a pedra Stela 5, representa o sonho de leí criptografado em rocha bruta, a cidade de El Mirador. Isolada na selva localizada mais ao norte de El Peten, Guatemala. Cujo onde situa-se no estreito de terra citado nas escrituras.
ResponderExcluirMais algumas informações.
(Archaeological Explorations in El Peten, Guatemala, p. 45. Middle American Research Institute, Publication 33. Tulane University: New Orleans, 1967.)
OBS. Universidade não mórmon, se aprofundando em estudos na América central e comprovando tais fatos que comprovam a veracidade histórica do Livro de Mórmon. Opa aqui começa a ficar interessante o assunto. Não é? E se existe pessoas que acusam o livro de mórmon com críticas negativas, é claro que existirá pessoas que tentam defende-las.
São mais do que provas que testificam, e respondem suas perguntas, provas muito visíveis e grandiosas.
http://www.ancientamerica.org/library/media/HTML/m59cha1b/Mormons%20Map%20Puzzle.htm
Link para estudarem as provas científicas que tanto pedem.
E mais uma vez o Sr. Antônio Carlos não responde, minhas questões, e de acordo com isso, está comprovado que ao tentar mais uma vez, desesperadamente apelar para algo, como julgar a veracidade do livro de mórmon, somente porque passou por modificações ortográficas, agora só resta contar quantos pontos e vírgulas foram postos e tirados do livro de mórmon desde sua primeira publicação.
Provado mais uma vez. Mórmon 9:32
E até hoje se o Livro passou por mudanças, foi somente, para melhor entendimento, sem fugir do contexto histórico.
E agora? Qual será a sua desculpa?
E ao segundo cometário de antônio, os arqueólogos não são membros da igreja, foi isso que quis dizer, preste bem atenção a ler novamente o link citado nos meus primeiros comentários.
ResponderExcluirOlá meu caro, eles podem fazer de tudo para argumentar, mas não dá para engolir mais nada sobre o mormonismo. O livro d mormon foi a pedra fundamental será também a pedra de tropeço.
ResponderExcluirMuitos argumentam como se não conhecessemos o mormonismo, e de fato possuem razão em partes. Quando começamos a conhecê-lo abandonamos a igreja...
ResponderExcluirPedro Henrique!
ResponderExcluirNão vou me estender com esse assunto que não tem provas concretas. Nada do que você me falou é novidade para mim. somente tem uma diferençã. Os membros da Igreja acreditam que são indicios comprobatórios da veracidade do livro de Mórmon. Nós, os ex-mórmons sabemos que não são. Veja o exemplo da Stella 5, a pedra encontrada em Izapa, México:
http://investigacoessud.blogspot.com/search?q=stella+5
http://investigacoessud.blogspot.com/search?q=stella+5&updated-max=2011-06-13T01%3A28%3A00-07%3A00&max-results=20
http://investigacoessud.blogspot.com/2011/06/stela-5-de-izapa-pedra-do-ssonho-de-lei.html
http://sobreomormonismo.blogspot.com/2011/06/provas-do-livro-de-mormon-no-mexico.html
Caro Ernesto( e também a outros Bloggers), quando se propõe uma carta argumentativa a outra pessoa, sempre uma sobressairá ganhando da outra, neste caso quando a outra não possui mais nada a declarar, foge do assunto, e começa a apelar por opiniões próprias, não aceitando a derrota argumentativa. É fácil argumentar algo, criticando com alguma teoria, e quando comprovada que estão errados, apelam a própria opinião, sem debater com outras provas, assim fica chato, vocês botam uma discussão em andamento, dizendo e mostrando suas "provas" e quando elas são derrotadas, por outros fatos verídicos que comprovam a falsidade de seus argumentos, em vez de continuarem debatendo ao mesmo padrão, desesperadamente apelam para respostas de subestimação pessoal, dizendo o que acham, e não mais debatendo ao mesmo nível de argumentos. Comprova-se que o que está dito neste tópico é falso. É uma perda de tempo, procurar pequenos defeitos no livro de mórmon, caso nele exista. Parabéns acabaram de ser derrotados por um "jovem" de 16 anos, com capacidade intelectual menor a de vocês(de acordo com alguns).
ResponderExcluirMe acho ao direito de proferir isto, pois em nenhum momento, vocês responderam as questões feitas, sempre em procura disfarçadamente distorcendo o assunto, tentando levar a outro lado da história ou algo nada a ver do qual vocês mesmos começaram.
E novamente, qual desculpa de aleijado vocês irão fazer agora?
" Ah eu não consigo engulir, essa"
Sacanagem com a pessoa que perde tempo a fazer um tópico e a outra que também perde tempo, estudando para responder o tópico, e no final respondem somente isso??? Chegou ao ponto de indignação, ao ver uma pessoa que se diz tão sábia não saber se defender(Ernesto) por um muleque de 16 anos.
Agora é a minha vez, de vocês me provarem algo cientificamente contra ao que eu digo, não me venha com moedinhas, que essa não cola, quantos povos viveram naquela região...
Qual é a argumentação de vocês????
Provas, quero provas, a minha parte foi feita agora não fazem a parte de vocês direito... absurdo...
Provas...
Quero ver as provas vindo direto de arqueólogos, e fundações arqueológicas, como eu mesmo tenho feito, não de pessoas que dizem estudar e chegam a uma conclusão.
ResponderExcluirE O PLACAR È
ResponderExcluirPEDRO: 1
EX-MÓRMONS/ANTIMÓRMONS/ATEUS: 0
E O PLACAR È
ResponderExcluirPEDRO: 1
EX-MÓRMONS/ANTIMÓRMONS/ATEUS: 0
Anônimo!
ResponderExcluirAqui não é lugar para brincadeiras. Quem tem que provar alguma coisa aqui são os Mórmons e não os Ex-Mórmons. Achas mesmo que temos que provar que o "fabuloso" Livro de Mórmon é verdadeiro? Como compravaríamos a existencia de elefantes nas Américas? como poderiasmo dizer que houve metalurgia antes de Colombo? Como explicaríamos o sumiço das cidades e moedas dos Nefitas? Como poderíamos provar a tal língua Egipcio reformado? Simplesmente para nós Ex-Mormons isso seria impossível. Mas cremos, que para os "Santos" profetas, que falam com Deus, isso seria totalmente aceitável. Portanto, Os Mórmons é que têm que provar algo aqui, não nós.
E como o Sr. mesmo disse, eu provei, e o placar está 1 a 0 para mim. Obrigado...
ResponderExcluirSobre elefantes, de mais uma pesquisada além só do Wickpedia. (risos).
ResponderExcluirA declaração no Livro de Éter de que os primeiros Jareditas encontraram “elefantes” nesta terra não foi apoiada no passado por boas evidências. Elefantes (mastodontes e mamutes) há muito tem sido conhecidos na América do Norte (incluindo o México), mas até recentemente seus restos foram datados a não anteriores a aproximadamente 8.000 a.C.
O atual método de datação do carbono-14 fornece dados sobre as primeiras culturas de “colhedores” em Cochise, sul do Arizona, mostrando que o estado do seu desenvolvimento contemporâneo aos elefantes estende-se até pelo menos o ano 4.000 a.C. e possivelmente antes. Nas terras úmidas da América Central, os elefantes e outros grandes animais do período Pleistoceno, certamente viveram antes disso, no sudeste. De fato, recentes descobertas mostram que camelos, o búfalo extinto, e talvez outros animais, viveram no México e na América Central, muito antes do que se havia suposto. Já que a maior parte desta provável área do Livro de Mórmon é virtualmente desconhecida pelos paleontólogos, podemos ficar confiantes de que futuros trabalhos (de cientistas Santos dos Últimos Dias?) confirmarão definitivamente a presença desses animais naquela área, no tempo dos Jareditas e Nefitas.
(Conclusões de estudiosos da AAF juntos com apoia da universidade de Haward, 1989.)
Sobre as construções...
ResponderExcluirRecentemente nós recebi o primeiro relatório de progresso do atual projeto arqueológico
(1977‑82) em El Mirador, Peten, Guatemala. Ele está na formar de uma antologia de documentos de oito autores diferentes, reunindo os pratriocínios da National Geographic Society, National Science Foundation, e da BYU‑New World Archaeological Foundation que foi conseguido em 1980, mas o presente volume apresenta apenas trabalhos realizados antes dessa data.
A primeira contribuição é um sumário de relatório de campo de 1979 feito por Ray T. Matheny, Richard D. Hansen, e Deanne L. Gurr. O local é descrito, é incluído um mapa geral do principal setor. Fotografias mostran a limpeza de um air strip, valas de saqueadores, valas dos arqueólogos, amostras de cerâmicas, salas escavadas com paredes e piso, trabalhos de pedra, e construção de paredes. Pesquisas anteriores também foram revisadas. Ian Graham explorou e mapeou o local em 1962, 1967, e 1970. Ele foi acompanhado em sua terceira visita por Joyce Marcus, que coletou peças de cerâmica surface como parte de um estudo regional.
Estas cerâmicas foram finalmente estudadas por Donald W. Forsyth. Seu relatório, que aparce como a Parte 4, revela ocupação significativa nos períodos Pré-clássico Médio e Recente, (períodos do Livro de Mórmon).
Glenna Nielsen detalha escavações de valas por saqueadores.
"Projeto Acalches," de Bruce H. Dahlin, John E. Foss, e Mary Elizabeth Chambers, descreve resultados de suas explorações nos bajos (locais baixos) reservatórios de água para uso agrícola. São ilustrados quatro antigas passarelas construidas sobre os bajos e presume-se que tenham funcionado como barragens ou diques.
Preste bem atenção a esse trecho
Dr. Dahlin da "Catholic" University of America, Washington, DC, iniciou seu projeto em 1978 e no ano seguinte juntou-se ao Dr. Matheny.
Estudantes de antigüidades americanas que reconhecem a Mesoamérica como a região de maior quantidade de registros históricos no Livro de Mórmon devem estar entusiasticamente interessados no projeto El Mirador. Isolada na selva localizada mais ao norte de El Peten, Guatemala, esta antiga cidade fornece uma rara oportunidade para investigar uma das primeiras cidades Maia com a maior construção Pré-clássica Recente que evidentemente não foi sobreposto pelas ocupações maias do período Clássico Recente.
Testes iniciais revelam que mais de 65% da cerâmica sherds pertencem ao período Pré-clássico Recente (c.400 aC‑AD 100). Se estas amostras de cerâmica (que, entretanto, vieram de escavações dos saqueadores) forem reprensentativas da ocupação atual e não forem apenas resultado de ocupação estrutural, então, afirma o Dr. Matheny, El Mirador pode ser o maior local Pré-clássico conhecido na Mesoamérica. A cerâmica sobreposta num piso escavado na Estrutura 34 era 100% do período Pré-clássico Recente.
Desse modo aparece como uma potencial investigação, uma antiga cidade datando do período do Livro de Mórmon quando as culturas nefitas, mulequitas e lamanitas, bem como dos sobreviventes jareditas, consolidadas de pequenos inícios em um pleno soprado da civilização que se espalhou muito através da “terra ao sul” (sul da Mesoamérica?) no tempo de Cristo. Se o rio Usumacinta for o rio Sidon como acreditam muitos estudiosos da geografia do Livro de Mórmon, então podemos ser privilegiado em ver o descobrimento em El Mirador de uma das “grandes cidades” dos nefitas citadas na região de Zarahemla (Hel. 7: 22; 8:5, 6).
Parte I
Parte II
ResponderExcluirIan Graham descreveu o local segundo as explorações em 1967:
As estruturas de El Mirador são extremamente impressionantes, a despeito de estarem em ruínas. Elas são certamente as mais massivas na área Maia, e há grandes construções em maior número aqui do que em qualquer outro local conhecido. O pico da estrutura nº 1 fica a 55 metros acima do chão plano sobre o qual está, apesar de que a construção que ela suportava desapareceu. Ela é 20% mais alta do que a base do Templo IV de Tikal. E se todo o edifício é considerado como um “templo” em vez de subestrutura,… então este templo ocupa uma area seis vezes maior do que o Templo IV.
(Archaeological Explorations in El Peten, Guatemala, p. 45. Middle American Research Institute, Publication 33. Tulane University: New Orleans, 1967.) Opa!, mais uma universidade interessada no assunto.
George E. Stuart da National Geographic Society acredita que "o capítulo chave no desenvolvimento da recente história Maya a na história do Livro de Mórmon, podemos adicionar certamente que repousa abaixo das grandes Colinas de El Mirador.... Com mais de 200 montes e ruínas de uma dúzia grandes pirâmides, o local pode ser o maior em toda a área Maia e e as mais recentes também."
("An Age of Splendo," Chapter 2 of The Mysterious Maya, by George E. and Gene S. Stuart. National Geographic Society, 1977.)Maior arqueólogo Norte Americano, reconhecido mundailmente em seus estudos no Egito e na Mesopotâmia, e agora se aprofundando na Mesoamérica.
Graham encontrou dois fragmentos de esculturas erodidas em El Mirador feitos no estilo Preclássico recente e Protoclássico de Kaminaljuyii, um local na costa do Pacífico da Guatemala. Outras esculturas de mesmo estilo, feitas em pedra e estuque, foram encontradas pela equipe da BYU em suas temporadas de pesquisa de 1980 e 1981, ainda para serem relatadas.
Parte II
Parte III
ResponderExcluirNa opinião dos redatores, estudos das esculturas de Izapa, e este é outro raro sítio Preclássico recente e Protoclássico localizado na costa do Pacífico, revela que o estilo da escultura de Kaminaljuyu, mais conhecido como estilo de Izapa, pode representar a cultura Nefita-mulequita em muitos contextos. Uma ideologia religiosa altamente desenvolvida é espressa em algumas esculturas de Izapa, que estão se provando muitíssimo consistentes com o que O Livro de Mórmom. (Veja M. Wells Jakeman, Stela 5, Izapa, Chiapas, Mexico [University Archaeological Society, Special Publications 2, Provo, 1958] e The Complex "Tree of Life" Carving on Izapa Stela 5 [BYU Publications in Archaeology and Early History, Mesoamerican Series 2, Provo, 1958]; V. Garth Norman, Izapa Sculpture [Papers of the New World Archaeological Foundation 30, BYU, Provo. Part 1, 1973; Part 2, 1976].)
Escavações nos sítios da Guatemala foram relatadas em três palestras apresentadas em recentes reuniões da “Society's Annual Symposium on the Archaeology of the Scriptures” (Simpósio Annual da Sociedade em Arqueologia ). O Dr. Matheny, editor de El Mirador ... delivered the Guest Address in 1979 entitulado, "El Mirador, Guatemala: America's First Big City?" (El Mirador, Guatemala: A Primeira Grande Cidade das Américas?) No simpósio de 1980, seu documento foi chamado um "Update on the El Mirador Project" (Atualização do Projeto El Mirador) enquanto seu assistente de campo, Richard D. Hansen, acompanhou com "Structure 34, a Preclassic (Book‑of Mormon Period) Building at El Mirador." (Estrutura 34, Uma Construção em El Mirador no Período do Livro de Mórmon) (Newsl. and Proc., 144.2, 146.5.)
O Editor, Sr. Norman, é o autor de oito documentos lidos através dos anos no Simpósio Annual. Seu documento de 1979 (não publicado) intitulado "Identifying Book of Mormon Culture in Mesoamerican Art!. (Identificando a Cultura do Livro de Mórmon na Arte Mesoamericana) tem particular relevância para as opiniões expressas acima.. (Newsl. and Proc., 143.3, 144.2, 146.5.)
Uma cronologia pouco diferente nesta revisão foi adotada por alguns outros Mesoamericanistas:
Preste bem a atenção, datas bem importantes:
Pré-clássico recente, c.600/500‑100 BC; Protoclássico, c.100 BC‑AD 200; Early Classic, c. AD 200‑400/450.
Dois trablóides ilustrados que contêm relatórios do progresso das escavações em El Mirador foram enviados para os membros do SEHA em outubro de 1981. Cópias ainda podem ser obtidas no escritório da Sociedade, Box 7488, University Station, Provo, Utah 84602.
Provas é o que mais tenho, mas após eu provar a vocês, devem dar seus argumentos, e não como eu disse antes, dão as suas subestimações.
Postarei a seguir alguns comentários da comunidade Ex Mórmons Brasil:
ResponderExcluir(é um poco extenso, mas vale a pena ler!):
Conheça a verdadeira história da América!
Conheça a história dessa cidade, que está sendo considerada a mais antiga do mundo, e que foi habitada por povos politeistas, bem antes do que o livro de mórmon descreve a ocupação Jaredita : 4000ac, bem antes disso já havia inclusive cidade aqui na américa com populaões que nunca tiveram contato com NEFITA ou JAREDITA, e nem retocederam em seu processo civilizatório, como o livro de mórmon aponta para os descendentes dos lamanitas .
Pesquise e estude a história da américa antiga e você se surpreenderá e descobrirá um verdadeiro NOVO MUNDO, bem diferente daquele contato pelo fantasioso livro de mórmon de Joseph Smith.
Veja o link e assista ao filme:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiwanakuhttp://www.youtube.com/watch?v=u4UbeOCzGM
O complicado de se descobrir a verdade na igreja mórmon é que ela é sempre misturada com mentiras, da forma como o capeta do templo fala. Um pouco de verdade, um pouco de mentira, e a gente fica confuso até descobrir o que realmente faz sentido: a igreja mórmon e sua história sobre os habitantes das américas é uma grande farsa!
11/11/09Nefitas e Maias, é uma tolice infantil, pois se trata de duas civilizações distintas, que coexitiriam em territórios específicos, ao longo da américa!
Além do mais, as próprias pesquisas da BYU demonstram, que os Maias já estariam aqui na américa, quando os nefitas aqui desembarcaram! E portanto, se trata de povos DISTINTOS! Não sendo um povo, descendente de outro, como apontam os escritos dos manuais da Igreja, e o próprio livro de mórmon!
E a cada dia, está ficando mais difícil empurrar essa história de Nefita e Lamanita!
"Tentar unificar as histórias de Nefitas e Maias, é uma tolice infantil, pois se trata de duas civilizações distintas, que coexitiriam em territórios específicos, ao longo da américa!"
Uma observação,
Os Nefitas : Povo de uma obra ficcional.
Os Maia: povo historicamente reconhecido.
Por esse motivo não é possível traçar um paralelo entre esses dois povos. Suas palavras estão corretíssimas.
Uma boa indicação de leitura e a coleção História da América Latina ( 06 Volumes) organizada pelo professor Leslie Bethell, Phd em História pela University of London
continuação:
ResponderExcluirlembro-me de ma vez ter perguntado a um professor do instituto'mormon sobre se havia vestígios dos povos nefitas, lamanitas... e ele disse que quando mauricio'de'nasau chegou as americas, encontrou cristaos conhecedores da doutirna cristã, mas os padres catolicos mandaram matar a todos esses que conheciam doutrinas cristas, e por isso nao dava mais pra comprovar nada... ai me mandou ver aquele video ''america'antiga'fala... alguem conhece esse video?? . era mostrado pra membros novos e as vezes as missionarias mostravam pra quem perguntava sobre a historia antiga das americas
os mormons quando questionados sobre se existe vestigios dos antigos lamanitas, nefitas... sempre tem essa de que tudo foi destruido e todos os lamanitas, nefitas... foram mortos...
"América Antiga Fala"
Eu me lembro de ter assistido esse filme várias vezes quando era jovem e de ter ficado impressionado na época com os depoimentos de "renomados cientistas" sobre os vestígios das civilizações pré-colombianas que referendavam o Livro de Mórmon.
Recentemente assisti ao filme novamente, agora sem aquela fé cega. Sob a "supervisão da Primeira Presidência e do Quórum dos Doze Apóstolos" o filme foi produzido para induzir em erro as pessoas. Nada do que foi dito é confirmado cientificamente. Qualquer buraco seria pia batismal. Qualquer sinal representava a árvore da vida ou Adão e Eva. Qualquer templo tinha a ver com os prédios mórmons. O sumiço repentino de algumas civilizações estaria explicado nos relatos dos nefitas e lamanitas. Que loucura...aquilo era pura manipulação. Uma fraude.
Me lembro de ter lido em algum lugar que atualmente a Igreja Mórmon não autoriza ninguém a fazer correlação entre as ruínas das antigas civilizações americanas e a obra de ficção trazida ao mundo pelo vidente Joseph Smith.
E como fica o aval da Primeira Presidência e do Quórum dos Doze Apóstolos para aquela obra prima do devaneio mórmon: o filme "A América Antiga Fala"?
Aos mórmons de plantão fica a questão: Onde na história das americas encontramos provas conclusivas sobre a linguagem egípcia reformada?
ResponderExcluirComo vocês mesmo dizem, que sendo um arqueólogo mórmon, cai a credibilidade de meus assuntos, embora que não são...
ResponderExcluirEntão certamente se for ex-mórmons, cai 100% a credibilidade no assunto, gostaria de ver arqueólogos estudando e provando tais coisas que dizem, não ex-membrinhos entusiasmados, brincando de Quiz show, e por questão do egípcio reformado, já foi provado por minha pessoa, as evidências de sua existência, cujo ainda persistem a falar no assunto, não me venha com essa história que não deu de engolir. Apeladores desesperados, usam a pratica de expressão opinativa, falando somente o que sabe, e o que sente, mesmo já comprovado que perderam.
Provas, do egípcio reformado.
ResponderExcluir------------documento da AAF-------
Este documento tem o propósito de fornecer respostas claras e concisas a críticas que têm surgido contra o Livro de Mórmon. Como poderá ser visto nas notas de rodapé, muito é devido a prévios pesquisadores que visaram essas críticas. A fundação (AAF) deseja agradecer a Matthew Roper por sua ajuda em reunir e sumariar extensa porção da matéria-prima para esta série de documentos.
Críticos do Livro de Mórmon asseveram não existir uma língua conhecida como "Egípcio Reformado".
O que é "Egípcio Reformado"?
Críticos que levantam tal objeção parecem estar operando sob falsa impressão de que egípcio reformado é usado no Livro de Mórmon como um nome próprio. De fato, a palavra reformado é usada no Livro de Mórmon nesse contexto como adjetivo, significando "alterado, modificado, ou mudado". Isso foi esclarecido por Mórmon, que nos informa que "os caracteres que é conhecido entre nós como Reformado, [era] usado e alterado por nós" e que "nenhum outro povo conhece nossa língua" (Mórmon, 9:32,34). Em primeiro lugar devemos enfatizar que Mórmon está descrevendo caracteres, ou o que hoje denominaríamos manuscrito ou sistema de escrita. É a forma ou modelo dos caracteres ou símbolos que foram alterados pelos Nefitas. Egípcio reformado Nefita é, portanto, uma escrita única. Derivava do sistema escrito , mas foi então modificado e adaptado para servir à língua nefita e seus escritos.
O fato de lingüistas e filólogos modernos não conhecerem uma escrita denominada egípcio reformado é irrelevante, uma vez que Mórmon nos diz que sua escrita foi chamada de egípcio reformado "por nós", isto é, pelos Nefitas, eles devem ter sido o único povo a usar essa frase descritiva.
Por exemplo, ambos os termos cuneiforme e hieróglifo não são termos para os escritos da antiga Mesopotâmia e Egito.[1] Os Mesopotâmios não denominavam seu sistema escrito de cuneiforme, nem tão pouco os chamavam sua escrita hieróglifos. [2]. Nem por isso insistiríamos em dizer que os Mesopotâmios e Egípcios jamais existiram porque não denominavam seu sistema escrito por esses nomes usados pelos historiadores modernos, filólogos, e arqueologistas.
A afirmação no Livro de Mórmon de que os nefitas tomaram caracteres e os modificaram para escrever palavras hebréias faz sentido histórico e lingüistico? [3]; Isto é um fenômeno comum para sistemas básicos de escrita submeter-se a modificações significativas no decurso do tempo, especialmente quando escritos com novos materiais de escrita. [4]. Voltando-nos especificamente para o Egípcio, existem numerosos exemplos de modificação (ou reforma) dos caracteres sendo usados para escrever línguas não egípcias, nenhuma delas conhecida nos dias de Joseph Smith.
Exemplos de "Egípcio Refomado"
Egípcio hierático1e demótico2.
A língua egípcia era escrita em três manuscritos relacionados mas distintos. O mais antigo é um manuscrito hieroglífico, datado de cerca de 3000 A.C.; era essencialmente um manuscrito monumental para inscrições em pedra. Hierático, o segundo manuscrito, constitui-se de uma forma hieroglífica modificada do usado para escrever documentos formais em papiro com pincel e tinta, e demótico um manuscrito cursivo. [5]. Assim sendo, ambos, o hierático e demótico poderiam ser considerados "reformados" ou versões modificadas do manuscrito hieroglífico original. Existe ambos exemplos de escrever a língua egípcia em versões reformadas do manuscrito hieroglífico; há ainda vários exemplos de uso de caracteres egípcios reformados ou modificados para escrever línguas não-egípcias.
----------Parte I----------------
-----------Parte II---------------
ResponderExcluirTextos Silábicos Biblos3
O mais antigo exemplo de mistura da língua semítica com caracteres hieroglíficos são as inscrições Silábicas de Biblos (século dezoito A.C.), da cidade de Biblos na costa fenícia [6].Esse manuscrito é descrito como "silabário [que] está claramente inspirado no sistema hieroglífico, e de fato é o mais importante elo conhecido entre os hieróglifos e o alfabeto cananita"[7]. Bastante interessante é constatar que a maioria dos textos silábicos Biblos foram escritos em placas de cobre. Assim, não seria irracional descrever os textos silábicos Biblos como uma língua semítica escrita em placas de metal em "caracteres s reformados," [8] que é precisamente o que o Livro de Mórmon descreve.
Hieróglifos Cretas.
Formas antigas de escrita em Creta aparentemente desenvolveu-se de uma combinação do " hieroglífico, cuneifome mesopotâmico e sinais nativos fenícios dentre de um único, novo manuscrito pictográfico."[9].
Note-se novamente que há uma mistura do semítico (Mesopotâmio e Fenício) e sistemas de escrita, precisamente como descrito no Livro de Mormon.
Meróitico
Meróitico, manuscrito antigo da Núbia (Sudão atual), "foi primeiramente registrado em escrito do segundo século antes de Cristo em um manuscrito 'alfabético' consistindo de vinte e três símbolos, a maioria dos quais tomados de empréstimo ou pelo menos derivados da escrita egípcia.... o manuscrito tem duas formas, hieroglífica e cursiva". '[10]. Os sinais hieroglíficos meróiticos foram "emprestados do ... [e] o manuscrito cursivo derivou principalmente do manuscrito demótico."[11].
Salmo 20 em Demótico
Estudiosos têm decifrado recentemente também uma versão Aramaíca do Salmo 20:2-6 que foi escrito em caracteres demóticos.[12]; Isso é precisamente o que o Livro de Mórmon afirma existiu: uma versão das escrituras hebréias na língua hebréia, mas escrita usando caracteres.
Proto-Sinaitico e o alfabeto. Povos de língua semítica do início do século segundo A. C. Síria e Palestina parecem ter adotado versões reformadas ou modificadas de ambos sistemas hieroglífico e cuneiforme Mesopotâmio para um sistema silábico e alfabético de escrita. Ultimamente, esse manuscrito reformado tornou-se a base do alfabeto fenício, do qual quase todos os alfabetos subsequentes derivam. [13]. As inscrições proto-sinaitic foram escritas em língua semítica, e... suas letras eram os protótipos para o alfabeto fenício. As letras são alfabéticas, acrofônicas na origem, e consonantal, e suas formas são derivadas de hieróglifos."[14]. "Uma vez que o silabário Cananeu/fenicio formou as bases do alfabeto grego, e o grego por sua vez do latim, isso quer dizer, nas palavras de Gardiner, que 'os hieróglifos continuam vivos, embora em forma [ou não poderíamos dizer, reformadas] transmudada, para nosso próprio alfabeto.'" [15] Num sentido verdadeiramente real, nosso próprio alfabeto latino é em si um tipo de reformado, já que a última fonte de nossos caracteres é o hieróglifo .
Conclusão
Há, dessarte, um número de exemplos históricos da língua semítica e outras sendo escritas em manuscrito "reformado" ou modificado; o relato do Livro de Mórmon é inteiramente plausível nesse particular.
--------------Parte II----------
E aí vem as minhas referências, observe a numerosa opções de fontes, de várias universidades, até a UNESCO, aprova tal fato arqueológico, enquanto, vocês, os ex-mórmons, não
ResponderExcluirconseguirem obter, fundações, universidades e até uma Ong das nações unidas, apoiando vocês, provando todas as coisas questionadas por vocês. Sendo assim, fanáticos e cegos acusadores, sem base fundamental nenhuma . E caro amigo Edson, a citação do livro de mórmon se passa na área estreita de terra que hoje se localiza na América central e não no lado pacífico sul da América Latina, onde nessa região povos durante as eras glaciais, passaram pelo círculo de fogo, e assim começando a habitar no sul do novo continente, e se em algum lugar no livro de mórmon, cita que era uma terra prometida, sim nesta região, atualmente de Panamá, Nicarágua, sim as evidências de povoamento mais antigo nesta região, bate com as datas do livro de mórmon.
Referências...
ResponderExcluir----------------------------------
1. O termo 'cuneiforme' foi usado primeiramente no século dezenove, e 'hieróglifos' era o termo grego para o sistema de escrita egípcia.
2. Para uma introdução geral sobre hieróglifos, veja W.V.Davkies, Hieróglifos (Londres: British Museum Publications,1987).
3. John Gee resume as provas e analisa o assunto, argumentando a favor de um hebreu - baseado numa língua escrita em - manuscrito baseado em seu "La Trahison des Clercs4: Em a Língua e Tradução do Livro de Mórmon", Revisão de Livros sobre o Livro de Mórmon 6/1 (1994): 79-83, 94-99.
4. Michelle P. Brown, Um Guia para Manuscritos Históricos Ocidentais da Antigüidade para 1600 (Toronto: University of Toronto Press, 1990), provê exemplos de uma grande quantidade de manuscritos do alfabeto romano, muitos dos quais irreconhecíveis a quem não recebeu treinamento.
5. Davies, Hieroglífos s, 21-24.
6. Para um resumo básico e bibliográfico, veja David Noel Freedman, d., A Âncora, Dicionário Bíblico, 6 vols. (Nova York, Doubleday, 1992), 4:178-80. Para um estudo lingüistico detalhado e tradução, veja George E. Mendenhall, As Inscrições Silábicas de Biblos (Beirute: American University of Beirut, 1985). A publicação original com placas completas e transcrições é M.Dunand, Biblia Grammata: Documentos e pesquisa sobre o desenvolvimento da escrita fenícia (Beirute: Administração de Antigüidades, 1945); fotografias e transcrições de todos os documentos podem ser encontradas na pág.71.
7. Âncora, Dicionário Bíblico, 4:178b.
8. Hugh W. Nibley, Lehi no Deserto; O Mundo dos Jareditas; Haviam Jareditas, vol.5 em A Coleção das Obras de Hugh Nibley.
9. Jan Best e Fred Woudhuizen, eds. Manuscritos Antigos da Creta e Chipre (Leiden Brill, 1988), 4.
10. Davies, Hieróglifos s, 61.
11. Jean Leclamt, "A Posição Atual da Decifração do Manuscrito Meróitico," em Habitantes do Antigo Egito e A Decifração do Manuscrito Meróitico. (Ghent: Unesco, 1978), 112.
12. Stephen D. Ricks, "Língua e Manuscrito no Livro de Mórmon", Introspecção (Maio 1992), 1; Charles F. Nirns e Richar C. Steiner, "Uma Versão Pagã do Salmo 20:2-6 do Texto Aramaico no Manuscrito Demótico", Revista da Sociedade Americana Ocidental 103 (1983): 261-74; Richar C. Steiner, "O Texto Aramaico em Manuscrito Demótico; A Liturgia de um Festival de Ano Novo importada de Betel para Syene por Exiles de Rash,", Revista da Sociedade Americana Ocidental 111/2 (1991): 362-63; Para bibliografia completa veja Gee, "A Traição do Clero" 96-97, n.147. Veja também John ª Tvedtnes, "Implicações Lingüísticas de Tel-Arad Ostraca,", Panfleto e Procedimentos da Sociedade sobre Arqueologia Histórica Antiga 127 (1971): 1-5.
13. Joseph Naveh, História Antiga do Alfabeto (Jerusalém - Magnes, 1982). I.J. Gelb, Um Estudo da Escrita, 3ª ed. (Chicago: Imprensa da Universidade de Chicago, 1969), x-xi, provê uma mapa ilustrativo da derivação do fenício e de todos os alfabetos subsequentes dos hieróglifos.
14. Benjamin sass, O Gênesis do Alfabeto e Seu Desenvolvimento no Segundo Milênio A.C. (Wiesbaden: Otto Hgarrasawitz, 1988), 106.
15. Davies, Hieróglifos, 60. A mesma pág.
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Referências...
ResponderExcluir----------------------------------
1. O termo 'cuneiforme' foi usado primeiramente no século dezenove, e 'hieróglifos' era o termo grego para o sistema de escrita egípcia.
2. Para uma introdução geral sobre hieróglifos, veja W.V.Davkies, Hieróglifos (Londres: British Museum Publications,1987).
3. John Gee resume as provas e analisa o assunto, argumentando a favor de um hebreu - baseado numa língua escrita em - manuscrito baseado em seu "La Trahison des Clercs4: Em a Língua e Tradução do Livro de Mórmon", Revisão de Livros sobre o Livro de Mórmon 6/1 (1994): 79-83, 94-99.
4. Michelle P. Brown, Um Guia para Manuscritos Históricos Ocidentais da Antigüidade para 1600 (Toronto: University of Toronto Press, 1990), provê exemplos de uma grande quantidade de manuscritos do alfabeto romano, muitos dos quais irreconhecíveis a quem não recebeu treinamento.
5. Davies, Hieroglífos s, 21-24.
6. Para um resumo básico e bibliográfico, veja David Noel Freedman, d., A Âncora, Dicionário Bíblico, 6 vols. (Nova York, Doubleday, 1992), 4:178-80. Para um estudo lingüistico detalhado e tradução, veja George E. Mendenhall, As Inscrições Silábicas de Biblos (Beirute: American University of Beirut, 1985). A publicação original com placas completas e transcrições é M.Dunand, Biblia Grammata: Documentos e pesquisa sobre o desenvolvimento da escrita fenícia (Beirute: Administração de Antigüidades, 1945); fotografias e transcrições de todos os documentos podem ser encontradas na pág.71.
7. Âncora, Dicionário Bíblico, 4:178b.
8. Hugh W. Nibley, Lehi no Deserto; O Mundo dos Jareditas; Haviam Jareditas, vol.5 em A Coleção das Obras de Hugh Nibley.
9. Jan Best e Fred Woudhuizen, eds. Manuscritos Antigos da Creta e Chipre (Leiden Brill, 1988), 4.
10. Davies, Hieróglifos s, 61.
11. Jean Leclamt, "A Posição Atual da Decifração do Manuscrito Meróitico," em Habitantes do Antigo Egito e A Decifração do Manuscrito Meróitico. (Ghent: Unesco, 1978), 112.
12. Stephen D. Ricks, "Língua e Manuscrito no Livro de Mórmon", Introspecção (Maio 1992), 1; Charles F. Nirns e Richar C. Steiner, "Uma Versão Pagã do Salmo 20:2-6 do Texto Aramaico no Manuscrito Demótico", Revista da Sociedade Americana Ocidental 103 (1983): 261-74; Richar C. Steiner, "O Texto Aramaico em Manuscrito Demótico; A Liturgia de um Festival de Ano Novo importada de Betel para Syene por Exiles de Rash,", Revista da Sociedade Americana Ocidental 111/2 (1991): 362-63; Para bibliografia completa veja Gee, "A Traição do Clero" 96-97, n.147. Veja também John ª Tvedtnes, "Implicações Lingüísticas de Tel-Arad Ostraca,", Panfleto e Procedimentos da Sociedade sobre Arqueologia Histórica Antiga 127 (1971): 1-5.
13. Joseph Naveh, História Antiga do Alfabeto (Jerusalém - Magnes, 1982). I.J. Gelb, Um Estudo da Escrita, 3ª ed. (Chicago: Imprensa da Universidade de Chicago, 1969), x-xi, provê uma mapa ilustrativo da derivação do fenício e de todos os alfabetos subsequentes dos hieróglifos.
14. Benjamin sass, O Gênesis do Alfabeto e Seu Desenvolvimento no Segundo Milênio A.C. (Wiesbaden: Otto Hgarrasawitz, 1988), 106.
15. Davies, Hieróglifos, 60. A mesma pág.
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Se o Sr. Edson lesse mais o livro de mórmons veria que as tribos dos lamanitas disputavam-se entre si e formaram várias cidades e habitações, separando-as uns dos outros, e de mesma forma os nefitas, mas de certo modo, os nefitas, foram todos aniquilados. O que isso prova, a existência de vários povos.
ResponderExcluirUma prova de que esse povos tem a ver com a história do livro de mórmon?
Em 1541, Francisco Hernandez chegou em Yucatan como capelão do governo espanhol. Ele foi um dos primeiros sacerdotes católicos a chegar na Mesoamérica e foi um homem brilhante e honrado. Quatro anos depois da sua chegada, em 1545, Bartolomeu de Las Casas, benevolente amigo dos nativos, tomou seu lugar como o segundo bispo de Chiapas (que incluía a região de Yucatan). Com os nativos de Chiapas Francisco Hernandez aprendeu a linguagem Maia. Ele foi capaz de servir eficientemente como auxiliar do bispo Las Casas, que o enviou ao interior do país para pregar aos nativos Maia. Quase um ano depois, Francisco Hernandez escreveu ao bispo Las Casas com respeito às crenças religiosas dos Maias do interior. Las Casas relatou todo o assunto. Ele era da firme opinião de que o cristianismo e a crucificação do Messias e Redentor era conhecido muitos séculos antes da vinda dos espanhóis para esta região.
Com respeito ao Messias conhecido no México, Las Casas escreveu:
“Depois de um certo número de meses (acredito que tenha sido um ano) ele [Francisco Hernandez] me ecreveu que em sua viagem ele tinha encontrado o principal senhor ou chefe, e que o inquiriu concernente à sua fé, à sua antiga crença e tudo sobre [esse assunto]; ele lhe respondeu que eles sabiam e acreditavam em Deus que está no Céu; que Deus foi o Pai; no Filho e no Espírito Santo. Que o Pai era chamado por eles de Itzamna e que ele criou o homem e todas as coisas. O nome do Filho era Bacab, qual nasceu de uma mãe que permaneceu virgem, cujo nome era Chiribirias, a qual está no céu com Deus. O Espírito Santo eles chamavam de Echuac. Eles dizem que Itzamna significa “o Grande Pai”… A respeito de Bacab, que é o Filho, eles dizem que ele foi morto e chicoteado, e que uma coroa de espinhos foi colocada nele, e que ele foi colocado numa viga de madeira com os braços esticados. Eles não entendiam que ele foi pregado, mas pensavam que tivesse sido amarrado, e assim ele morreu. E ele ficou morto por três dias, e que ele está lá com seu pai. E depois disso então, veio Echvah que é o Espírito Santo, e encheu a terra com todas as coisas que eram necessárias.
Tendo sido perguntado também como eles tinham conhecimento destas coisas, ele respondeu que os senhores (chefes) ensinaram a seus filhos, e que esta doutrina passou de geração a geração. Eles afirmaram que em tempos antidos doze homens vieram a esta terra, e que seu líder se chamava Cozas, e que os líderes mandaram o povo confessar e jejuar. Por esta razão alguns [dos Maias] jejuaram num dia que corresponde à Sexta-feira desde que eles disseram que Bacab [o Filho de Deus] havia morrido naquele dia”. (Las Casas 1875-76, 1:426-27)
Depois de terminar sua citação da carta de Francisco Hernandez, o Bispo Las Casas comentou: “Se estas coisas são verdadeiras, parece que nossa santa fé era conhecida naquela terra…. Efim, estes são segredos que somente Deus conhece”. (Las Casas 1875-76, 1:Chapter 123).
Pronto? Resolvido o assunto? Agora, calem-te, a não ser que tenhas algo melhor, para rebater a minha questão oferecida.
"ah mas é tudo invenção", "não e convenceu", "isso é mentira",
Isso tudo que disse pode ser "mentiras e outras coisas", caso vocês debaterem com outras confirmações melhores e mais convincentes. Caso contrário...
Ei anônimo! Qual é o placar agora?
Me perdi nas contas...
E O PLACAR (FINAL???) É:
ResponderExcluirPEDRO: 10
EX-MÓRMONS/ANTIMÓRMONS/ATEUS: 0
QUE MASSACRE!!!! AINDA QUEREM MAIS?? ACHO QUE NÃO!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Eles não querem continuar, porque inventam outros tópicos, tentando fugir desse, desviando a atenção a esse assunto a outro. Por que? Por que foram derrotados, com uma chuva de informações, que certos dizem já ter lido algo dessas informações, mas enquanto não estudarem com vontade, tudo o que proferi aqui, nenhum deles irão responder, percebe-se que todas as questões e assuntos que dei ênfase, somente uma única vez, uma pessoa respondeu, mas logo depois já desviou-se do assunto. Perdedores.
ResponderExcluirPedro Henrique Carvalho!
ResponderExcluirNão respondi teus comentários porque simplesmente conheço todos os argumentos apresentados. Todos já foram exaustivamente refutados por pesquisadores. Tenho Quatro DVDs que recebí de ex-mórmons dos Estados Unidos. Material de primeira qualidade. Alí tem depoismentos de arqueólogos Mórmons e não Mórmons, geneticistas, pesquisadores, professores da BYU. Infelizmente os assuntos que você apresentou não são nada convincentes. Já são "manjados" para a maioria dos ex-mórmons.
Peço-te um favor, continue tentando, mas sem ironias, caso continues com brincadeiras ou ironias, ignorarei todos os teus comentários.
Um abraço!
Pior ainda! Aí que fica estranho, o Sr. possui "material" de qualidade, e não responde nada! neste caso o Senhor teria que mostrar o que eu disse está errado, ou pelo contrário, ainda permanece a minha tese em verdade. Se manjou a resposta, então porque ainda continua a questionar tais coisas? Pois já sabe qual vai ser a resposta. Esta de que "não me convenceu", realmente é isto que não cola. O mundo acaba e ainda irão dizer que não foi convencido, a ficha não caiu ainda.
ResponderExcluirPedro Henrique, o Antônio te incomoda muito, não é? Acho que Você, No fundo o admira muito e quer poder argumentar como ele. Um dia Você vai ser tão hábil quanto ele, só vai demorar. O problema é que enquanto Você brincava de bolica, ele já estava na estrada.
ExcluirAntonio Carlos,
ResponderExcluirPreste bem atenção nesse texto extraído do manual do Livro de Mórmon. Referência: Livro de Mórmon ( Curso de Religião 121-122) Manual do Aluno p.10. A fonte é material produzido e publicado por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias.
Os vestígios daquela batalha horrível não mais existem. [ o autor já começa o texto dando um veredicto] Os ossos há muito se acham sepultados na terra, [ Se a igreja sabe que os ossos estão lá sepultados por que então não os desenterra?]as flechas se decompuseram,o couro apodreceu,as espadas,escudos,cimitarras e armaduras corroeram-se pela ferrugem;[ Vejam que o autor elimina de uma só vez tudo o que poderia comprometer o LM.[Não adianta nem ir lá em Cumorah, assunto encerrado]mas a obra tão aflitiva,laboriosa e carinhosamente concluída pó Mórmon e Moroni sobreviveu.Seus anais,preservado através dos séculos em placas de metal,[ reparem que a igreja não usa a palavra ouro mas metal] foram retiradas por algum tempo de Cumorah por Morôni, e entregues a Joseph Smith [ uma correção: não houve uma ocasião em que elas foram entregues a ele, ele foi a Cumorah e as pegou numa caixa de pedra que pelo jeito estava à flor da terra]Esta obra vive hoje em dia.
Continuando
ResponderExcluirVocê esta prestes a percorrer um dos mais importantes livros de nossa época. [faltou citar pelo menos um dos outros livros mais importantes. Você leu: ”Um dos mais importantes” pelo jeito a igreja também acha que outros livros rivalizam como sua obra maior]. Na história do mundo, somente outras escrituras podem se comparar a ele. [Nem o autor s entende mais. Ou é na história mundo, isso é ,milhares de anos, ou de nossa época?] Sua jornada o levará através de milhares de anos de história, por uma rota trilhada por civilizações, conhecendo a vida de alguns dos piores homens que já existiram[ pelo jeito Hitler perdeu o posto de maior sanguinário da história.Uma curiosidade: quem será que encontraremos no LM que poderá ultrapassá-lo em maldade? fica aí a pergunta]. O texto foi feito por encomenda por algum funcionário da igreja. O que me assusta é a coragem de afirmar sem respaldo nenhum que a batalha que vitimou milhares de vidas virou pó ou lama.É uma afronta à inteligência do mais inexperiente dos leitores. Vejam até aonde o ser humano pode chegar. É nesse tipo de pesquisador que a igreja se escora para ocultar as possíveis provas materiais do LM. Vestígios arqueológicos de civilizações contemporâneas as descritas no LM são descobertas aos montes só as do Lm é que ninguém jamais viu.Diferente dos “pesquisadores” com salário pago pela igreja é possível sim encontra vestígios arqueológicos tão antigos quanto as ditas civilizações relatadas no LM.Fonte: http://apocrifos.vilabol.uol.com.br/arqueologia.ht
A explicação mórmon para Quetzacoaltl foi moldado à sua doutrina,istó é: as fontes foram torturadas até consfessarem que Quetzacoalt é Cristo. O texto abaixo é do livro do historiador Jose Arguelles, especialista na cultura Maia.Esse Pedro Henrique é falastrão um típico morminho extressado. Vai bater uma punheta prá ver se te acalma.
ResponderExcluir“A sua arquitetura harmônica, simples, é dominada por uma presença singular:Quetazlcoatl, a Serpente Emplumada.Datando dos séculos nove e dez d.C,Xochicalco,”Lugar da casa das Flores”, representa uma fusão entre o estilo de Teotihuacan,nas montanhas mexicanas,e aquele do período clássico dos maias.Sem dúvida, foi em Xochicalco que as elites maias e de Teotihuacan refugiaram-se e reuniram-se depois do declínio “abrupto” do período clássico.E foi lá que nasceu o Quetazlcoatl “histórico”, 947 d.C. Para mim, aumentava o mistério:e, ao mesmo tempo, começavam uma etapa de descobertas.
O mistério era o de Quetzalcoatl, a Serpente Emplumada, que os maias chamavam de Kukulkan,Lugar Onde Mora a Serpente”. A obra de Sejourné sobre Quetzalcoaltl deixava claro que não se tratrava de um deus apenas, mas de um deus múltiplo; não um homem apenas,mas muitos homens; não só uma religião, mas um complexo mítico, uma estrutura mental. E também ficava evidente que essa constelação de feições, essa presença múltipla, animava cada aspecto das antigas cicilizações mexicana e maia.Não apenas as artes,mas a astronomia e o calendário foram influenciados por Quetzacoatl,que estava fortemente associado com a estrela da manhã e da tarde, o planeta Vênus.
Associações celestes, astronômicas, bem como seu papel como figura religiosa da estatura de um Moisés ou de um Cristo, deram evidências proféticas a Quetzalcotl. Assim, no século X
1 Reed, Chichén Itzá,suposto fundador da seita Tula e revitalizador de Chichén Itzá, em Yucatan, tendo profetizado sua volta no dia 1 Reed, no ano 1 Reed, foi confirmado pela chegada de Cortés naquele mesmo dia, uma Sexta-feira Santa no calendário cristão, No ano de 1519.” O Fator Maia, Um caminho Além da Teconologia.José Arguelles.
É muito decepcionante observar o baixíssimo nível de postura desta pessoa, sendo comentários belicosos, tentando engodar a todos deste blog, me nomeando de loquaz, cujo não proferistes nada com nada, sito-me chamar-te de pacóvio, pedante e pérfido. Tergiverso-me por este comentário, mas se este blog é sobre principal assunto é a religião, por que esta pessoa tentas a falar algo tão nojento como este? Falam que os mórmons quando ficam sem desculpas apelam a agressão pessoal e moral. E no caso deste homem? Um fanático, iludido que usa palavras de baixo calão para tentar sobressair por cima da história... Ele prova a forma desesperadora de defendera algo, mas apela a essas coisas... Decepcionante
ResponderExcluiressa religiao e quase impossivel de se acreditar esse tal de joseph smith jr era um louco que axava que os judeus tinham ido para a america antes dos nativos americanos
ResponderExcluirDois caminhos a todos, mórmons, não mórmons, católicos, judeus, muçulmanos, ateus, etc: optarem pelas mentiras reconfortantes, sem provas, apenas especulações, ficarem se enganando e enganando o próximo, enganando a própria consciência - ou optarem pela verdade, por mais intrigante que pareça, com provas e testes, mas ainda assim é a verdade.
ResponderExcluirEu optei pela verdade e não me arrependo dessa decisão.
kkkkkkkkkkkkkkk eu me divirto muito com os evangélicos, com os antimórmons e afins. Passam boa parte de seu tempo tentando descobrir uma prova contra o próprio Senhor, sem pensar qua a sua própria existência se deve a Ele. Olha que interessante, quase um ano de discussão sobre o assunto. O importante que mesmo que venham com provas mundanas que digam que o evangelho que Josef restaurou é falso, mesmo assim o testemunho que o Senhor nos dá estará acima de qualquer coisa. Não surgi nesse mundo, e não será provinhas idiotas de homens falhos que me faram abandonar o evangelho.
ResponderExcluirAnderson!
ExcluirEu tinha um testemunho tão forte como este que você tem. Acreditava piamente em Joseph Smith e no Livro de Mórmon. Acreditei muito por 18 anos. Era mais fácil até mesmo o profeta se afastar da Igreja do que eu. Só que o tempo é o melhor remédio. Com o tempo descobri que estava completamente enganado. Será que a grande maioria da humanidade está errada e um mísero punhado de Mórmons estão certos? Que Deus é esse? Injustiça é o seu lema. Não meu amigo. Se crê realmente num Deus, não pode concordar que Ele seja injusto. A resposta é clara. O mormonismo é uma fraude.
Caro Antonio,
ResponderExcluirO livro de Mórmon é verdadeiro? Claro que sim, existem milhões deles por aí. São evidências físicas de sua existência, logo se ele existe, então é verdadeiro. Sua mensagem é verdadeira? Sim, ela é verdadeira à medida que trata de princípios, valores e alguns conceitos morais, como muitos outros livros. Ele é um relato de um povo ou povos que viviam aqui no continente que hoje chamamos de América? Ninguém pode afirmar sem que mostre evidências disso. Por enquanto elas não existem. Então as milhares de páginas escritas por historiadores e pesquisadores pagos pela igreja tem valor historiográfico muito frágil. É como se a igreja dissesse a um de seus historiadores: vá lá e procure evidências da verdadeira origem do LM. Um pesquisador com a prévia crença de sua autenticidade e tendo que manter sua fonte de renda já começaria sua pesquisa com esse objetivo: tenho que encontrar evidências favoráveis .Se essa pessoa não encontrar nas possíveis fontes relação alguma com a estória do livro estará diante de um dilema e terá que fazer uma escolha: ou renuncia a tudo que a aprendeu como profissional e comete um estelionato intelectual torturando as fontes para que lhe confessem o que seu patrão quer ouvir ou, diante da inexistência de evidências ou mesmo da negação das fontes, abandona sua fé e seu rendimento e vai procurar outro patrão. Pura questão de lógica. E nem precisa ser um grande estudioso para chegar a essa conclusão. É o meu caso.