Citaram meu nome
recentemente, numa postagem numa rede social. Ao entrar lá, constatei que se
tratava de uma fotografia de alguns jovens que foram iludidos com o batismo.
Isso foi realizado recentemente na minha antiga Ala Curitibanos. A pessoa que
citou meu nome, tratou logo de apagar o mesmo, mas era tarde demais. Como fico
geralmente on line, percebi pela notificação da rede social. Eu já tinha visto
e comprado a briga: Resolvi escrever então um comentário abaixo da tradicional
foto de batismo: “Percebi que entraram numa furada. A Igreja Mórmon não é nada
do que dizem. Estive lá por 18 anos. Fiz até um blog esclarecedor: www.sobreomormonismo.blogspot.com”.
Aí vieram impropérios dos membros de todos os
lados. Uma mulher, membro da Ala, que me conhece pessoalmente escreveu: “Uma dica para os membros da Igreja: excluam
esse tal de Antonio Carlos Popinhaki de suas listas de "amigos" por
favor!!!” Um outro membro, ex-missionário escreveu: “Na boca de quem não presta, o que é bom não vale nada!!!”.
Depois desse
comentário, resolvi responder com as seguintes palavras: “Como é que você pode dizer algo dessa natureza? Como é que você sabe
se eu presto ou não presto? Quer dizer, que se eu estivesse na igreja ainda, eu
prestaria? É esse preconceito que você aprendeu na sua atual igreja? Eu não
julgo nenhum membro da igreja Mórmon ou de nenhuma outra igreja apenas porque
está frequentando a sua denominação se presta ou não presta. Acho isso
totalmente imaturo e inconveniente. Onde está o amor ao próximo? E o valor das
almas? Esta é a doutrina ensinada e aprendida no mormonismo. Foste mesmo um
representante de Cristo ou foi fazer turismo na missão? Por favor, cresça!
Enquanto eu estava na Igreja de Jesus Cristo dos Santos
dos Últimos Dias eu prestava, prestei para dar meu suor e dedicação a essa
causa perdida. A capela que existe em Curitibanos tem muito do meu suor e da
minha dedicação. Lembro-lhes que quando cheguei nesta cidade, a frequência era
em torno de 30 pessoas. Com meus esforços a igreja não só cresceu, mas dividiu-se em Ramo Pinho, Ramo
São Cristóvão do Sul e Ramo Curitibanos, depois viraram alas com a formação da
Estaca Lages e, por fracasso e incompetência dos bispos chamaram-me novamente
para liderar a Ala Curitibanos que foi reunida com a Ala Pinho (essa faliu). A
frequência média era acima de 150 pessoas, com picos de 200. Então entreguei o
cargo após 8 anos a um novo bispo. Depois que entreguei o bispado, fui
encarregado de trabalhar com os membros da cidade de Rio do Sul/SC. Nesse
tempo, eu tinha que ir de carro para aquela cidade por conta própria, com meus
próprios recursos, esforços e dedicação. Será que eu prestava nesse tempo?
Agora é cômodo, já receberam tudo pronto dizer que eu não presto. Entrei e saí
do mormonismo com minhas pernas, não porque um Elder ou Síster me disse para
ler e orar para ter alguma comprovação divina. Vivo de acordo com a minha
consciência, não porque algum maluco me diz para fazer isso ou aquilo. Quando
inauguraram a ampliação da nova Capela, me convidaram para a inauguração. Na
ocasião do convite, um conselheiro do bispo disse-me, que os tijolos dessa nova
capela estavam assentados por causa dos meus esforços anteriores, quando era
bispo e membro da Igreja. Eu nunca saí por aí me vangloriando disso, antes,
tenho até vergonha de dizer que ajudei a construir uma Igreja Mórmon. E não foi
a primeira, em Belém do Pará já tinha ajudado a construir outra no Distrito de
Icoaraci. Será que nessa época eu prestava? Qual a definição de prestar ou não
prestar? Será que uma pessoa presta somente porque está frequentando uma seita?
Acho que a resposta está na frequência. Quando saí a frequência caiu
vertiginosamente. Ouvi falar que estão com 30 novamente? É o reino de Deus que
anda igual caranguejo”.
Isso sempre me irritou neles, a partir do momento que vc deixa a seita mórmon vc para de prestar, esse é o tal do "amor-cristão"
ResponderExcluirIrmão e demais quando Cristo foi levado até o Grande monte por Satanás e apresentou o que ele tinha feito com as pessoas acredito que estávamos incluídos com nossas falhas e como nos encontramos agora mais Cristo nos amo primeiro e não se curvou diante do pedido de Satanás, pagou por nossos imperfeiçoes para que através de seu sangue podemos nos ajoelhar-me e agradecer por querem está loge daqueles que satanás disse que daria para Cristo.
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