Para uma religião que se orgulha dos valores
da família, tempo e união, a Igreja SUD faz um pobre trabalho de preparação das
novas gerações. Ainda mais que dizem considerar a instituição, a mais
importante da vida e do Céu, o casamento. Pode-se dizer que é uma
afirmação ousada. No entanto, depois de ter nascido, crescido e doutrinado pela
Igreja SUD até a idade adulta, passando por todos os rituais, ordenanças,
aulas, programas de juventude, missão e tradições do casamento no templo, a
experiência pessoal me qualifica para escrever sobre o assunto, que será ainda
mais estimulado e quantificado nos parágrafos que se seguem.
Grande parte da preparação e ensino em torno
do casamento no Mormonismo, é fundamentada na premissa estabelecida pelo Presidente Spencer
W. Kimball, num discurso proferido em 1976 na Brigham Young University, onde
ele fez uma declaração:
““Almas
gêmeas” é uma ficção e uma ilusão! Enquanto cada rapaz ou moça busca com toda sua
diligência e devoção um cônjuge, com quem a vida possa ser mais compatível e
bela, seria mais certo dizer, que quase todo homem bom e qualquer mulher boa, poderão
ter felicidade, num casamento bem-sucedido, se ambos estiverem dispostos a
pagar o preço”.
Esta é uma frase, que ainda circula atualmente
nas aulas do Instituto, em cursos como o Seminário, ou outras aulas de
preparação para o casamento. Embora a declaração seja um pensamento
agradável, não escamoteia a dinâmica real que fazem os casamentos felizes e bem
sucedidos. Enquanto duas pessoas boas, provavelmente, poderiam casar-se e
fazê-lo “funcionar”, isso não significaria que elas devam pôr em prática este
conselho. Estou agora me adiantando. É notório que na Igreja Mórmon houve
um aumento nas instruções específicas sobre o casamento, em lições da Escola
Dominical SUD, cursos como Instituto, para aproximar os jovens, quando tiverem
suas idades aptas para o casamento, conforme instruções da liderança SUD (18
para as mulheres, 21 para homens), grande parte do ensino equivocado foi
inculcado e executado muito antes na mente deles.
DESVANTAGENS DO CASAMENTO MÓRMON
Os ensinamentos Mórmons sobre o casamento,
dificultam a vida dos jovens de várias maneiras. Tais ensinamentos são vitais
para a compatibilidade do relacionamento, uma vez que o nó foi amarrado mentalmente,
emocionalmente, sexualmente e financeiramente. Poucas coisas são mais
reverenciadas, reforçando o que pede-lhes o mormonismo! Um “Casamento Celestial!” Além
de ser uma licença necessária para conseguirem a liberação sexual, de qualquer
maneira “legal”, é também um bilhete premiado para o grau mais alto no céu, o “Reino
Celestial”. Esse casamento também só pode ser realizado num dos Templos
SUDs espalhados pelo globo. A preparação para este “casamento sagrado”
começa logo após o nascimento dos bebês Mórmons. Em muitas famílias, é enfatizada
por toda a infância na Primária, enfatizada na sua adolescência, por meio dos
programas dos jovens e seminaristas, e praticamente nos anos seguintes, quando
chegam os anos da faculdade, através do Instituto. É enfatizada através da
própria cultura Mórmon, e muitas vezes, por pressão da família e dos
amigos. Estatisticamente, esses ensinamentos religiosos, juntamente com a
pressão cultural, levou o Estado de Utah a ter a menor idade média para os
primeiros casamentos para os homens no anos de 2009. Sendo 25,7 anos, em
comparação com a idade média nacional americana de 28,4. E a ter a terceira menor
idade média das mulheres de 24,1 (Utah foi o primeiro estado americano em 2008
e nos anos anteriores, com uma idade média para as mulheres de 22,1 anos).
REPRESSÃO SEXUAL
Como mencionado anteriormente, o casamento é
a única maneira “legal” para se atingir a libertação sexual sem induzir culpa
por ter fornicado, quer através da masturbação pessoal, ou brincando com um
namorado ou namorada. Esta repressão de impulsos naturais, torna-se um
fator de culpa pesado no Mormonismo entre os adolescentes, homens e mulheres,
assim como em adultos, casados e solteiros. Começando uma varredura bem
cedo na vida de um(a) jovem de 12 anos de idade. O Bispo da Ala começa a realizar
uma série de entrevistas de dignidade anual com todos os meninos e
meninas. A maioria dos bispos recebe treinamento par airem além das questões
oficiais listadas no manual de instruções do sacerdócio. Estes bispos perguntam
aos jovens sobre sua pureza sexual, masturbação e transgressões sexuais. Alguns
bispos podem fazer essas perguntas por puro interesse pessoal. Para muitos
meninos ou meninas Mórmons, esta pode ser a primeira vez que a palavra “masturbação”
chega-lhes a seus ouvidos, deixando escapar involuntariamente uma pergunta ao
Bispo: “O que é isso?” Em seguida, obtêm uma descrição vaga ou explícita de seu
“confiável” líder eclesiástico. Independentemente de saber, se o Bispo
pergunta ou não a estes jovens sobre masturbação pelo nome, evidentemente que
ela muitas vezes, está implícita na pergunta oficial, “Você guarda a Lei
da Castidade?” Devido a existência de um panfleto bem divulgado pela Igreja
Mórmon intitulado “Somente para Rapazes”, discutindo diretamente a masturbação,
não tão diretamente, mas através de eufemismos vagos (“pequena fábrica” no lugar
do pênis ou glândulas, etc.). Meu irmão e eu, recebemos
este panfleto de nosso pai, quando tínhamos 12 ou 13 anos de idade, deixando-me
confuso e também vergonha do meu corpo. Não existe tal panfleto para as moças
Mórmons. Imaginem o dano emocional causado a uma moça Mórmon que confessa
masturbação? Mesmo assim, adolescentes e adultos, muitas vezes, voluntários,
têm relatado na internet, que eles pecaram ao se masturbarem, mesmo que não
lhes tenham feito a pergunta diretamente sobre isso.
Esta repressão precoce e repetida da
sexualidade, leva a um monte de vergonha desnecessária, culpa, embaraço e
educação sexual pobre. Um bom número de Mórmons casam-se virgens (como eu
fiz), sendo extremamente analfabetos quanto à sua própria sexualidade. Perdem a
oportunidade de conhecer inúmeras outras incompatibilidades sexuais com seu
parceiro(a). Na cabeça dele(a) também pode haver confusão quanto a sua
sexualidade, o que eles gostam, como eles gostam, entre outras coisas
relacionadas ao sexo. O triste é que sobre este analfabetismo sexual há muito a
ser esclarecido. A culpa e a vergonha de anos de repressão sexual, não
desaparecem após o casamento. Um ou ambos os parceiros, podem continuar a
ter vergonha ou culpa, juntamente com as inibições que dificultam o relaxamento
lhes impõem a desfrutar de sexo difícil ou quase impossível. Minha própria
experiência do meu casamento foi assim mesmo prejudicada e danificada. Até hoje
não sei dizer-lhes se minha esposa foi capaz de experimentar um orgasmo por
quase 7 anos de casamento (estamos bem agora, porém, graças a Deus!). É
triste, mas esta não é uma experiência incomum dentro do mormonismo. Conheço
outras pessoas, que nem sequer sabem o que devem fazer na sua noite de
núpcias. Quem pensou que seria uma boa ideia para dois virgens se casarem
e, em seguida, descobrirem suas sexualidades, foi extremamente equivocado e não
foi inspirado por um Deus. Certamente, Deus criou nossos impulsos naturais. Pode
levar muitos anos para que alguns casais resolvam essas inibições sexuais, que
foram programadas pela doutrina Mórmon, a partir de seus anos de adolescência.
Mesmo assim, alguns nunca conseguem. Esta repressão sexual beneficia a
Igreja Mórmon de certa forma, pois leva os jovens a se casarem mais cedo e a
ter filhos precocemente, uma quantia de filhos fora dos padrões normais de um
casal. Essa é a única maneira para manter seus alicerces.
A IMATURIDADE EMOCIONAL E MENTAL
A maioria dos jovens Mórmons, quando casam,
não têm ensino superior. Possuem uma carga de repressão sexual muito grande,
conforme já discutimos anteriormente. Esses jovens ficam noivos e se casam de
uma maneira muito peculiar, é tudo muito rápido e logo são enviados ao Templo Mórmon
para serem “selados”. Tudo isso tem sido cada vez mais precoce. Com certeza,
para a maioria, falta maturidade emocional e mental. Suas cabeças nem sempre estão
onde deveriam estar, no que diz respeito ao casamento, relacionamentos e como criar
uma família. Muitas mulheres SUDs casam com apenas alguns meses ou talvez
um ano após terminarem o ensino colegial (Ensino Médio no Brasil). Faltavam
três meses para a minha esposa terminar o seu Ensino Médio, quando noivamos e casamos.
Nosso namoro durou apenas sete curtos meses. Antes do noivado, namoramos
apenas cinco semanas. Antes disso, nunca tínhamos nos visto e nunca tivemos
conhecimento um do outro. Eu tinha 21 anos na época. Minha experiência de
vida após o colegial foi somente como missionário Mórmon no Chile por 2
anos. Após a missão, comecei a assistir a algumas aulas num curso para
casados, não sabendo de antemão, que queria ou iria casar e começar uma
família. Devido a minha educação religiosa como um Mórmon, eu tinha pouca ideia
do que eu queria fazer na minha vida. Já a minha esposa tinha planos de
começar uma faculdade e iria para a Universidade de Utah, em Salt Lake City.
Infelizmente, teve que interromper estes planos, uma vez que o casamento e os planejamentos
da família começaram com o início do nosso noivado. Eu gostaria de poder
dizer-lhes que isso que ocorreu conosco era uma exceção e não a regra, mas no
Estado americano de Utah, no meio da cultura dos Mórmons, vivenciamos, na
maioria das vezes, o exemplo como regra geral e não a exceção. Conheço
muitos casais que ficaram noivos depois de namorar duas semanas a menos do que
nós. Casaram-se depois de dois ou três meses após oficializarem o namoro. Essa
cultura de se casar assim que terminam o Colegial para o sexo feminino e logo
após a missão para o sexo masculino, também é bastante evidente no mundo Mórmon
de Utah e no Havaí. Também temos essa cultura em todas as comunidades
predominantemente de Santos dos Últimos Dias dos estados de Idaho, Utah e
Arizona. Além disso, muitas moças e rapazes universitários Mórmons, se
matriculam nas escolas de Mórmons, com o principal objetivo de arrumar um
casamento. Terminar os cursos escolares de colegial ou faculdade é apenas um
objetivo secundário. Um outro curso muito procurado pelas mulheres Mórmons,
desde a educação infantil é o de economia doméstica, além de outros cursos dessa
natureza.
Dois jovens, com pouca experiência de vida, fora
dos bancos escolares e muitas vezes, do mercado de trabalho. Nem sequer, se
conhecem a si mesmos, seus desejos genuínos, seus sonhos e objetivos na vida.
Por não conseguirem atingir essas ambições, entram logo em conflitos com os mesmos
desejos, sonhos e ambições do seu parceiro. Uma das coisas que são
extenuantemente ensinadas aos jovens Mórmons, desde a tenra idade, é que eles
não devem esperar por terminar uma faculdade, ter uma carreira, uma casa, ou
até mesmo, se estabelecerem financeiramente antes de se casarem. E tão rápido
como deve ser o processo do casamente, deve ser o de trazer crianças em seu
lar.
Apesar dos esforços para destacar as mulheres
Mórmons, que são mães a trabalharem dentro e fora de suas casas, os papéis
culturais de prover o sustento da família, predominantemente são dos maridos,
como trabalhadores de empregos de tempo integral. Cabe às mulheres, a criação
dos filhos em casa e ao aperfeiçoamento de tarefas domésticas. Isso é
predominante em todos os lugares onde existem culturas de Santos dos Últimos
Dias. O Estado americano de Utah tem o maior percentual de famílias com estadias
em casa dos pais (50,4% versus 40% a nível nacional americano). Esses dados não
demonstram outra coisa, que muitos jovens casais Mórmons não estavam preparados
para começarem suas famílias, incluindo eu mesmo, que engravidei minha esposa
no primeiro ano de casamento, quando não tínhamos acabado nossos estudos.
Tínhamos pouca renda, resultante de um trabalho que ocupava muito tempo e
remunerava pouco. E não tínhamos seguro de saúde.
Evidentemente que a pessoa sacrificada nessa
história toda é a esposa. Cabe a ela abandonar a escola para cuidar do bebê,
uma vez que é uma diretriz doutrinária Mórmon prescrita em “A Família, Uma
Proclamação ao Mundo”. Por essa razão a Brigham Young University oferece um
seguro para estudantes, que abrange as despesas do pré-natal e do parto, para
ajudar estudantes com dificuldades financeiras, conforme os ensinamentos do
Apóstolo Mórmon Russell M. Nelson, proferido em fevereiro de 2005, onde ele
disse que os jovens universitários não devem adiar para ter filhos.
Além de estar falido e ocupado com os
estudos, você ainda precisa ensinar as crianças a criarem e manterem uma
relação de amizade, provavelmente com crianças de famílias que estejam lutando por
suas sobrevivências, pelas mesmas razões mencionadas anteriormente. Para uma
recém casada e jovem mãe Mórmon, isso pode ser muito deprimente, esmagadora, e
emocionalmente estressante.
É muito triste tudo isso. Fui testemunha e
presenciei o desgosto da minha esposa, por perder seus estudos, sua carreira,
seus sonhos de vida e seus objetivos e ambições. Dez anos depois, com três
filhos no casamento, nenhum de nós conseguiu terminar uma faculdade e apenas um
de nós está empregado atualmente. Embora eu reconheça que fizemos nossas
escolhas ao longo de nossas vidas, se não fosse a cultura da igreja Mórmon em
nos direcionar para esta situação, teríamos terminado nossas metas e quem sabe
se não estaríamos melhor? Isso tudo não pode ser descartado e nem deixado de
lado, sem que o mundo saiba.
Essa cultura racial alimenta provavelmente, a
alta taxa de depressão e de ansiedade, bem como, o de prescrição de drogas
psiquiátricas como “Prozac” no Estado americano de Utah. Estado este, que teve
o trigésimo terceiro PIB entre o Estados americanos em 2010.
FALIDO
Esta é a natureza dos jovens casais de Santos
dos Últimos Dias, geralmente quando deveriam estar na escola, optaram por
começar uma família antes de se formarem e de terem uma carreira e uma
segurança financeira. Isso leva estas famílias a um padrão financeiro de
apertos, com desajustes nas suas contas familiares, levando décadas para uma
recuperação. Muitas vezes, a esposa volta para a casa dos pais, para permanecer
por algum tempo até que a vida financeira estabilize. Isso é comum, jovens
casais Mórmons se socorrerem com seus pais não só em dinheiro, mas em alimentos
também. Mesmo assim, com toda essa tendência, os mórmons continuam a ter
famílias maiores que a média nacional americana. Isso faz com que eles tenham
mais bocas para alimentar, vestir e conduzir à escola. Tudo isso com uma única
renda familiar. Depois de todas estas dificuldades, eles precisam deduzir
de sua renda 10% para os dízimos, que são pagos diretamente para a Igreja de
Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Depois disso, a renda fica muito
pequena e sobrecarregada para pagar as despesas, porque o salário é
insuficiente. Lembra que eu não estudei? Não construí uma carreira? Eu não
tenho um diploma universitário. Apenas contei com a sorte de arrumar e manter uma
renda que possa fornecer o básico para a nossa subsistência. Meus três filhos,
certamente não têm um monte de excedentes. Tive que usar constantemente cartões
de crédito, para complementar os desejos e necessidades da minha família. É
fácil observar, que algumas famílias de Santos dos Últimos Dias de meu bairro,
recebem assistência médica ou outro tipo de assistência da Igreja ou do Governo.
Isso inclui refeições gratuitas para as criança na escola. Para muitos essa
situação é constrangedora, para outros é uma situação decorrente de uma
economia ruim e é generalizada.
CONCLUSÃO
Alguns dos principais temas que envolvem um
casamento feliz, estão ligados e apoiados por estudos sociais, finanças, bem-estar,
estímulo mental, emocional e da sexualidade. Minha experiência de vida mostrou,
que o mormonismo começou a prejudicar o meu casamento e os casamentos de muitos
membros, muitos anos antes de casarmos. Amarrou-nos a todos, com sua doutrina
desde nossa tenra idade, prejudicando e reprimindo nossa sexualidade e nossos
impulsos naturais de jovens. Incentivando o casamento para os rapazes, aos 21
anos de idade e para as moças, antes mesmo de terminarem seus estudos
escolares. Encorajou os casais a terem filhos, sem mesmo poderem questionar, se
teriam condições para sustentar, vestir e suprir as necessidades das inocentes
crianças.
Os líderes Mórmons alegam, que no Estado de
Utah, os casamentos são duradouros. Um casamento longo não significa
necessariamente um casamento feliz. Estatisticamente, este Estado, é um dos que
têm menos divórcios nos Estados Unidos. Mas por outro lado, tem também uma
carga de consequências sociais e religiosas imposta ao povo abnegado e cego
pela doutrina Mórmon. Além de tudo isso, das desvantagens mencionadas
anteriormente provaram, ser um prejuízo enorme para a felicidade conjugal e
familiar em meu próprio casamento, ainda não me deu nenhuma liberdade de
pensamento, de expressão. Tive que pagar sem questionar os 10% da minha renda
permanentemente, caso não o fizesse, seria taxado de indigno.
Por outro lado, depois que abandonamos a
religião Mórmon, e paramos de pagar estes 10% de dízimo, as coisas começaram a
melhorar vertiginosamente para nós. Agora sim, nosso casamento está no rumo
certo, pois temos intimidade de verdade. Experimentamos os prazeres a que
sempre tivemos direito e que nos foram tirados por líderes maus, que se diziam
inspirados. Nossa família agora é uma equipe. Estamos progredindo todos juntos,
num só objetivo, encorajando-nos mutuamente, num ambiente mais aberto de
relacionamento. Não somos perfeitos, mas estamos lutando e trabalhando para
sermos melhores longe do mormonismo.
Postado por Mike Utah em 7 de
setembro de 2011
Estou vivenciando esta situação, e lamento imensamente.
ResponderExcluiro fato é que a igreja mascara tudo contra ela.essa seita so tem fanaticos
ResponderExcluirA Igreja não tem direto de reprimir as pessoas sexualmente, não tem direito de fazer perguntas íntimas aos jovens. Essa Igreja deforma a cabeça do cidadão completamente e o deforma como cidadão, além é claro de atrasar sua vida roubando o dinheiro das pessoas que podem ser investido nos estudos e negócios da família.
ResponderExcluirBando de larápio, a queda de vocês irá chegar SUD!!!