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sexta-feira, 13 de maio de 2011

DESMENTINDO ALGUMAS HISTÓRIAS DA BÍBLIA

O DILÚVIO

A Bíblia conta uma história sobre um dilúvio que matou todos os seres viventes, com exceção apenas de um homem chamado Noé, sua família, e a um par de cada espécie de animal escolhidos por Deus (Gênesis, capítulo 7). Segundo a Bíblia, após Noé, sua família e os animais terem adentrado na arca, que foi construída pelo próprio Noé, iniciou-se uma chuva que durou “quarenta dias e quarenta noites”, além de que “se romperam todas as fontes do grande abismo” (referência aos lençóis freáticos). A Bíblia afirma que a quantidade de águas foi tão abundante que encobriram todos os montes “quinze côvados acima” (o que equivale a cerca de 7 metros atualmente). O “monte” mais alto do mundo, como todos sabem, é o Everest. Possui exatos 8.844,43 metros (segundo as últimas avaliações), que se localiza na cadeia de montanhas do Himalaia. Se a história da Bíblia estivesse correta, as águas do Dilúvio chegaram a 8.851 metros. As precipitações atmosféricas estão geralmente ligadas a algumas poucas famílias de nuvens: altos-estratos, nimbos-estratos e cúmulos-nimbos. Essas últimas são muitas vezes associadas a chuvas fortes, neve ou granizo, trovoadas e até furacões. A chuva constante, que dura o dia inteiro, é geralmente produzida por altos-estratos ou nimbos-estratos. A altitude em que se encontram estas nuvens, mantidas em suspensão pelo movimento vertical do ar na atmosfera, estão entre 2 e 7 km (altos-estratos e nimbos-estratos); e 0 a 2 km de altitude (cúmulos-nimbos). Nesse momento nota-se uma incongruência: Se a Bíblia afirma que as águas chegaram a 8.851 metros, como isso é possível já que as nuvens que estão ligadas as chuvas constantes encontram-se entre 2 e 7 km? Pode-se até cogitar a “contribuição” das águas dos lençóis freáticos (“fontes do grande abismo”), mas estas não possuem reservas aqüíferas em quantidade suficiente para preencher os “restantes” 1.851 metros de altura que faltariam se a medição da Bíblia estivesse correta. Os lençóis freáticos estão localizados na parte composta de terra, sendo esta minoria no planeta.
Uma grande inundação teria deixado evidências. Na verdade as evidências apontaram para a não inundação. Assisti no Discovery Channel uma explicação em documentário feito recente sobre o assunto que, se houvesse 40 dias de dilúvio não poderia ter inundado toda a terra. Se tivesse acontecido isso, haveria evidências no solo, porém elas não foram encontradas.
Disseram também que uma inundação mundial teria feito a atmosfera aquecer em até 6000 graus e os gases que seriam liberados impossibilitariam a vida na terra, ninguém sobreviveria! A Bíblia diz que a arca ficou no monte de Ararat e várias expedições foram para a encosta do Ararat e encontraram apenas uma madeira, quando foram datá-la, não pertencia ao tempo de Noé.
Admite-se que a inundação tenha ocorrido apenas regionalmente, na região da Mesopotâmia, pois verificaram o solo de 3 cidades mesopotâmicas e lá sim, encontraram evidências da inundação, mas só lá. "O que parecia um barco", não passava de ROCHAS SEDIMENTARES, que são vistas, como uma pilha de tábuas. Existem 3 tipos de rochas: Sedimentares, ígneas e metamórficas. Essa tal Arca, não passa de um engano. Esse documentário há muito tempo, que anda pelo mundo. Comprovado pela ciência: "A visão" de uma imensa embarcação, no topo do Monte Ararat, na Turquia: São rochas sedimentares! Somente os leigos ainda recusam aceitar os resultados científicos. DISCOVERY CHANNEL, HISTORY CHANNEL, NATIONAL GEOGRAPHIC e outros canais do mesmo calibre, trazem a voz da ciencia com resultados comprovados!

Detalhes Adicionais
Se disserem que não foi Noé, foi Deus quem possibilitou esse milagre da arca ter conseguido sobreviver ao dilúvio, pergunto: se foi milagre, pra que construir uma arca? Só que mesmo assim, descobriram que a inundação mundial não aconteceu! OS GASES NOCIVOS PÓS INUNDAÇÃO TERIA IMPOSSIBILITADO A VIDA NA TERRA.



JOSÚE PARA O SOL E A LUA

A Bíblia conta outra história interessante, a de Josué na batalha contra um povo chamado amorreus (Josué, capítulo 10, versículos 12-13). Neste relato, a Bíblia afirma que Josué manda “o Sol deter-te em Gibeom, e a lua no vale de Ajalom”, de forma que o sol, segundo a mesma, que “se encontrava no meio do céu”, durou “por mais de um dia inteiro”. Portanto, este dia “prolongado” durou cerca de 36 horas!
A idéia de o Sol e a Lua “pararem” já é absurda em si mesmo, pois reflete uma visão de mundo no qual a Terra é plana (Sabemos hoje que a Terra é uma esfera achatada). Mesmo assim, aceitando-se a premissa do Sol e a Lua “pararem”, que na verdade pode ser interpretada como se a Terra é que tivesse parado seu movimento de rotação, alguns problemas sérios nesta história surgem.
A Terra encontra-se a uma velocidade de 1666,6 Km/h (ou cerca de 30.000 m/s), na linha do Equador, onde o raio da Terra é maior e vai diminuindo à proporção que se aproxima dos pólos. A essa velocidade a duração média do dia terrestre é de aproximadamente 24 horas.
Se a Terra “parasse” repentinamente seu movimento de rotação, iriam ocorrer terremotos violentos por causa do choque repentino de todas as placas tectônicas; a ativação de todos os vulcões e a formação de novos; surgimento de ventos de mais de 1600 quilômetros por hora (velocidade aproximada da rotação da Terra); além de ondas realmente gigantes e devastadoras e, também, todos os seres terrestres seriam lançados a uma distância enorme (imagine um ônibus lotado, a essa velocidade, que freia bruscamente, e você vai compreender a idéia).
Outro ponto importante é que se a Terra parasse o seu movimento de rotação, toda a energia cinética desta rotação vira energia térmica. Ou seja, seria impossível sobreviver qualquer ser, pois toda a camada superior da Terra seria queimada pelos raios solares ultravioletas, que são retidos pela atmosfera, essa qual seria prejudicada pela ausência da rotação.

JONAS E O “PEIXE GRANDE”

A Bíblia conta mais uma história no mínimo curiosa: A de Jonas, o homem que foi engolido por um “peixe grande” (leia-se: Baleia), e que permaneceu vivo dentro deste “peixe” por exatos três dias (Jonas, capítulo 2, versículo 1-11). Jonas somente foi expelido pelo peixe após orar a Deus, indo parar na praia Ponto Euxino.
Esse é mais um caso em que a realidade vista através da lógica e da ciência desmente os relatos bíblicos. Primeiro deve-se levar em consideração que muitos líderes religiosos tratam esta história como uma metáfora da rebeldia de Israel ao se afastar de Deus, mas esse tipo de argumento choca-se diretamente com as palavras do próprio Jesus, que tratou do caso como fato histórico (Mateus, capítulo 12, versículo 39-41). Dessa forma, é preferível acreditar em Jesus no que tange a “veracidade” desta história. Mas vamos analisar esta suposta veracidade adiante.
Apesar de sua imensa boca, todas as baleias têm o esôfago muito estreito. Por isso, nutrem-se de pequenos peixes e organismos marinhos, que recolhem enchendo a boca de água e depois deixando-a escoar através de uma rede de 400 lâminas ósseas, as quais substituem os dentes - que as baleias não têm. Desta maneira, seria impossível que um homem adentra-se no estômago de uma baleia. O Sr. Jacques Cousteau, o maior oceanógrafo de nossos tempos, falecido em julho de 1997, afirmou que nenhuma baleia possui a garganta tão grande, capaz de engolir um ser humano; que somente uma garoupa gigante seria capaz disso.
Outro questionamento está ligado à respiração de um homem dentro de uma baleia, esta qual seria impossível já que as baleias são bastante econômicas quanto a sua respiração, permitindo as mesmas ficarem cerca de 20 minutos dentro d’água.


A INFLUÊNCIA DA EPOPÉIA DE GILGAMESH NA ESCRITA DO GÊNESIS

Em meados do século XIX, após a descoberta na antiga cidade de Nínive da biblioteca do imperador assírio Assurbanípal (668-627 a.C.), o mundo redescobriu as antigas grandes civilizações da Mesopotâmia em tábuas de argila contendo escritos em sinais mais tarde denominados cuneiformes. Civilizações estas de que até então, o pouco que se conhecia estava contido nos livros da Bíblia, em informações “escassas e pouco reveladoras, uma vez que estavam diretamente relacionadas com a história do povo hebreu”.(CORREA, 200-, p. 2).
Tais descobertas deram início a uma espécie de “corrida ao ouro bíblico” que propunha evidenciar arqueologicamente as sagradas escrituras. Outras ruínas então, como as de Uruk, Ur e Nipur, começaram ser escavadas e revelaram mais inscrições sobre o passado do Oriente Próximo.
O trabalho de decifração destas tábuas foi realizado por vários pesquisadores, mas coube ao arqueólogo britânico George Smith, a primeira tradução contendo um trecho da Epopéia de Gilgamesh: o relato do dilúvio. Em 1872, Smith anuncia sua descoberta1 em um encontro da Sociedade de Arqueologia Bíblica causando um “forte impacto na Europa (...) por apresentar um texto pagão aparentemente antecipando a Arca de Noé”.(CORREA, 200-, p. 2).
Ver mais em: http://www.klepsidra.net/klepsidra23/gilgamesh.htm
A Bíblia é o livro mais vendido de todos os tempos. É também um dos menos lidos. A imagem que se tem da Bíblia é de um livro santo, que prega o amor, a bondade, a humildade. Ledo engano. A Bíblia, principalmente o Antigo Testamento, tem passagens sangrentas e cruéis, de fazer inveja aos piores filmes de horror.
Quando Moisés desceu do Monte Sinai com as tábuas da lei percebeu que seus seguidores faziam orgias e adoravam um bezerro de ouro (Êxodo, 32:27-8). Furioso, vociferou: “Ponde cada um de vós a espada a seu lado. Percorrei o acampamento e voltai, de portão a portão, e matai cada um o seu irmão, e cada um o seu próximo, e cada um o seu conhecido próximo”. “E os filhos de Levi passaram a fazer o que Moisés dissera, de modo que naquele dia caíram do povo cerca de três mil homens”.
Em Deuteronômio 20:10 e seguintes, encontramos trechos horripilantes. Jeová, o Deus do Antigo Testamento, o mesmo que dissera “não matarás”, aconselha aos hebreus que, ao encontrarem outro povo, façam proposta de paz. Se aceitarem a paz, deverão ser escravizados para fazer trabalho forçado. Se recusarem a proposta de paz, Jeová os entregará nas mãos dos hebreus, que deverão matar todos os homens com o fio da espada. Em seguida, deverão saquear todos os despojos, inclusive as mulheres, as criancinhas e os animais domésticos.
No mesmo livro, cap. 7, Jeová diz que seu povo escolhido deverá aniquilar sete povos que lhes serão oferecidos. “E tens que consumir todos os povos que Jeová, teu Deus, te dá. Teu olho não deve ter dó deles”.
Jeová não brinca em serviço. Em II Crônicas 15:13, sentencia: “...todo aquele que não procurar por Jeová, o Deus de Israel, seja jovem ou velho, homem ou mulher, deverá ser morto”. Em Êxodo 22:20, demonstra sua absoluta intolerância: “Quem oferecer sacrifícios a quaisquer deuses, e não somente a Jeová, deverá ser completamente destruído”.
Em Deuteronômio 22:22-23: “Caso um homem seja encontrado deitado com uma mulher que não tenha dono, ambos têm que morrer juntos...” E continua: “...tendes que levá-los para fora do portão daquela cidade e tendes de matá-los a pedradas, e eles têm que morrer”.
Em Deuteronômio 21:18, Jeová ordena que, se um homem tiver um filho obstinado e rebelde, ele e a mãe devem levá-lo para fora da cidade, chamar os anciãos e dizer-lhes que o filho deverá morrer. Todos os homens da cidade deverão atirar pedras nele até morrer. Quem trabalhar no sábado deverá ser morto. Sendo assim, toda a cristandade, com a possível exceção dos adventistas (que guardam o sábado), deveria ser exterminada da face da terra.
Olho por olho – a pena de talião – é a lei do Antigo Testamento. Não há lugar para perdão nem piedade. No entanto, Jesus, o mesmo Jesus que mandou dar a outra face, no Novo Testamento, também tem momentos de furor, como em Mateus 10:34: “Não penseis que vim estabelecer paz na terra; vim estabelecer, não a paz mas a espada. Pois vim causar divisão; o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe. Deveras, os inimigos do homem serão pessoas de sua própria família. Quem tiver maior afeição pelo pai ou pela mãe maior que por mim, não é digno de mim; e quem tiver maior afeição pelo filho ou pela filha que por mim não é digno de mim”.
Quem duvidar, que confira!

7 comentários:

  1. Ouvi dizer q vc pretende escrever um livro?

    Elimar.

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  2. Sim anônimo. Quando eu tiver mais ou menos 200 postagens, deverei aproveitar o material e transformar tudo num livro.

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  3. Se o dilúvio é impossível! E fazer a terra em seis dias ? E como Jesus transformou água em vinho ? Quando se falar o que Deus pode fazer foge dá nossa razão, a própria mecânica quântica está aí falando que nossa mente cria a nossa realidade

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  4. As pessoas na verdade gostariam que Deus não existisse pk não querem ser julgado pela própria consciência e pelo facto da eterna condenação devido as transgressões que cometem,camaradas vocês tão enganados é triste ver que alguém perdeu rico tempo investigando pra escrever tanto absurdo,s biblia não é um livro com conhecimentos cientificos e logicos onde podemos encontrar Deus como resultado de uma equação, tentar provar factos divinos com a ciência isso é pura obra da ignorância
    O pior é a má interpretação da lei deDeus dada a Moisés e os dizeres de Jesus em Mateus, essa interpretação esta longe da verdade dakelas palavras porfavor não engane a si e aos demais é triste, os factos da perseguicao da igreja a reforma de martim lutero por favor leiam o livro de Daniel, e não si esquessam que a biblia também cita a existência de um inimigo que das mesmas escruturas ele si apodera pra corromper o homem, com interpretação de textos fora do contexto e da verdade, vejam em Lucas 4:3-13, onde mostra que o inimigo tentou fzer o mesmo com Jesus. Que tenha misericórdia de todos

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    1. Na verdade, se ela contém contradições é dever do ser humano buscar informações e acabam encontrando isso. Você não admite,mas o dono do texto estudou e colocou os fatos, isso se chama geografia, já comprovada. Esse é seu único argumento? Ninguém quer que Deus não exista, eu mesmo Acredito em algo superior, mas a bíblia não ajuda em muitas histórias, por isso algumas a ciência desmente e com provas!

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