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terça-feira, 30 de agosto de 2011

A INSPIRAÇÃO DIVINA NA FORMAÇÃO DE UMA ESTACA!


Na formação da Estaca Lages, aconteceu algo que nunca esquecerei, merecendo aqui um registro para mostrar como é que funciona a “inspiração” que vem direta de Deus para os líderes d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Aconteceu no ano de 1996. Fomos chamados para irmos até a cidade de Lages, onde ficava a sede do então Distrito de Lages, distante uns 85 quilômetros de Curitibanos.
A finalidade era sermos entrevistados para a escolha do novo Presidente da futura Estaca e a composição da sua liderança, que seria organizada no dia seguinte, um domingo. O Presidente do então Distrito era um jovem que servira o exército comigo em 1982. Eu o conhecia desde antes de abraçarmos a causa do mormonismo. Tinha um temperamento grosseiro e era de personalidade forte. Gostava de se enaltecer, se proclamando um “grosso”. Dizia que aquele “era o jeito de ele ser.” Lembro que chegamos à capela que abrigava a sede do Distrito de Lages. Enquanto os homens iam sendo entrevistados, esperávamos nos corredores da capela ou passávamos o tempo conversando.
Na sala de entrevistas, ficaram três pessoas sentadas atrás de uma grande mesa. O Presidente da Área Brasileira, o falecido Élder Dallas Archibald, o Presidente da Missão-Brasil-Florianópolis e um recém-chamado, Setenta-Autoridade-de-Área que era ex-presidente de uma Estaca de Florianópolis. Um jovem que devia ter a minha idade. Tomo a liberdade de não citar os nomes destes líderes vivos para evitar possíveis futuros problemas. Uso suas presenças apenas para exemplificar, de forma singela, o quanto não é real a “inspiração” dos Santos dos Últimos Dias, até que me provem o contrário.
Este último líder estava presente e ficaria incumbido de acompanhar o crescimento da nova Estaca. Lembro que enquanto as entrevistas iam acontecendo, o então Presidente do Distrito, que estava se despedindo de seu cargo de liderança, ia distribuindo relógios de mesa para alguns homens que ali se encontravam. Nestes relógios havia uma marca com o seu nome e um ano, indicando que seria candidato a vereador nas eleições que em breve ocorreriam. Ele foi chamado para a entrevista e brindou os entrevistadores com um relógio para cada um, mostrando aos mesmos, que tinha influência e que era uma pessoa de natureza pública, fazendo o seu marketing pessoal.
Enquanto aguardávamos, tivemos uma surpresa. A porta se abriu da sala de entrevistas. Anunciaram-nos que as entrevistas pararam e tinham findado. Poucos homens foram entrevistados, apenas alguns indicados previamente. A nós, os curitibanenses, não nos oportunizaram entrar naquela sala, salvo os dois Presidentes de Ramo, que foram entrevistados e se tornaram Bispos. De repente, surgiram no corredor, o Presidente da Área Brasileira, o Presidente da Missão e o “Setenta” comunicando-nos que já tinham escolhido o Presidente da Estaca.
Disseram que receberam a “inspiração” necessária e que estavam certos disso, pelo “poder do Espírito Santo. Tão certos como a luz do dia,” lembro bem destas palavras. Eu não fui entrevistado, outros homens também não foram. Ficou certo ar de “panelinha”, de conchavo e, consequentemente, de “frustração.”
No dia seguinte, foi chamado o Presidente do Distrito que estava encerrando a sua gestão para o novo cargo de Presidente da Estaca Lages. O principal vem agora, ele ao ser chamado, perante todos, quase mil pessoas, num velho teatro alugado para a ocasião, chorava copiosamente. Achei estranho o tamanho do choro. Parecia que não era de emoção pelo novo cargo. Ele balbuciou algumas palavras no microfone, elogiando a esposa do Presidente da Missão, que nem falava o português. Falou coisas sem nenhum sentido para aquele momento.
O presidente da Área Brasileira, Elder Dallas Archibald falou “que semanas atrás” estivera organizando a Estaca Vale do Itajaí, também em Santa Catarina. Ele e os demais companheiros, o Presidente da Missão e o Setenta que ali se faziam presentes.
Após supostamente, terem entrevistados todos os homens do então Distrito de Itajaí, não acharam nenhum capaz ou apto a ocupar o novo cargo. Segundo ele, “não sentimos o espírito nos confirmando” de que alguém daqueles homens poderia ser o novo Presidente da Estaca.
De acordo com seu relato, parece que encontraram um sujeito que estava saindo para viajar com a família e que não tinha ido até a capela, onde as entrevistas estavam ocorrendo. Este homem, ao ser chamado às pressas para a entrevista, ao adentrar a porta da capela fora escolhido prontamente. Segundo o Elder Archibald: “sentimos imediatamente que ali estava diante de nós, o futuro Presidente da Estaca Vale do Itajaí.”
No mormonismo, para ser chamado ao cargo de Presidente da Estaca, o sujeito precisa ter certo “status”, de preferência, ter alguma estabilidade financeira ou profissional. Deve ser uma pessoa culta e que tenha pelo menos uma graduação acadêmica.  Não chamam nenhum “Zé Mané” pobre ou iletrado para este cargo. Pode ser que chamem para Conselheiro ou Secretário, mas não para ser Presidente de Estaca.
Mais tarde, fiquei sabendo que, se chamassem qualquer pessoa que não atendesse os requisitos citados, os membros poderiam achar que seu líder não seria um homem abençoado. Que seu líder poderia ser tachado de falido, vivendo em estado financeiramente deplorável e de maneira descontrolada, ou ainda um ignorante.
Percebi exatamente isso quando chamaram um homem que estava distribuindo relógios e fazendo uma pretensa propaganda eleitoral a todos. Mostrando assim, que era um homem mais posicionado na sociedade local.
O famoso “espírito” mostrou aos três líderes que estavam incumbidos da escolha, “o homem certo”. O que o “espírito” não disse a nenhum dos três, que aquele homem, que estavam chamando para ser o primeiro Presidente da Estaca Lages estava tendo um caso extraconjugal.
De acordo com a doutrina d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, se os entrevistadores soubessem de tal fato não o chamariam, mas o excomungariam imediatamente da Igreja. Este homem, sendo o líder principal do antigo Distrito, mantinha um caso extraconjugal. Como o “espírito” não falou nada a respeito, a nenhum dos três que estavam escolhendo?
Prontamente ele aceitou o cargo de Presidente da Estaca, passando seu ato oculto e despercebido perante quase mil pessoas que estavam presentes. Talvez, faltou-lhe coragem para enfrentar a situação naquele momento. 
Não demorou muito e tudo foi descoberto, provou-se que o “espírito” estava enganado e que nunca mostrou nada para o presidente da Área Brasileira, nem para o Presidente da Missão, nem, tampouco ao Setenta-Autoridade-de-Área que ficaria incumbido de cuidar da nova Estaca. Mais tarde houve a excomunhão do primeiro Presidente da Estaca Lages.
Não é de chamar a atenção até mesmo do mais leigo? O líder maior do mormonismo no Brasil não pôde perceber nada de anormal? Se ele não percebeu nada é porque a inspiração Mórmon é uma fraude.
Nunca acreditei nessa de “Espírito Santo” orientando os líderes da Igreja Mórmon. Sempre aprendi que todos os seres humanos são inspirados a realizar algo, independentemente se são Mórmons ou não. Se não fosse assim, como explicaríamos as grandes descobertas e as invenções? A maioria foi realizada por pessoas que nem sequer souberam da existência do mormonismo.
Escrevi isso apenas para refletirmos um pouco. Certamente existem muitas outras histórias semelhantes a essa.


Esta página da web não tem direitos autorais! O texto foi escrito por Antonio Carlos Popinhaki. Sinta-se livre para usá-lo sem fins lucrativos: Somente peço o referenciamento onde for publicado e enviar-me um e-mail para 
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22 comentários:

  1. (Via Facebook)

    Olavo Dos Santos Martins

    Olá, Antonio Carlos! Vou ler mais este artigo que você publicou. Estou gostando muito do seu trabalho. Você divulga com fidelidade os principais problemas que enfrenta e fomenta a organização religiosa da qual uma vez ambos fomos parte. E você foi mais longe que eu, na liderança da igreja. Eu já fui tudo o que você foi, com excessão de presidente de ramo e bispo. E, como você e o pres. Hinckley, conheço a igreja de cabo a rabo e vejo que tudo o que lí até agora, inclusive os testemunhos e experiências, refletem fatos que eu também vivenciei e alguns que senti na "própria pele". Parabéns pelo seu blog e, como dizem os norte-americanos, "keep up the good work!".

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  2. A escolha de presidente de estaca é jogo de cartas marcadas, os caras já vem com o nome na manga,o resto é encenação.Sinceramente, nada que vc falou me espanta.Um amigo meu,ex-presidente de estaca, disse-me que dois jovens foram escolhidos para fazer missão nos Estados Unidos em função de uma mãozinha dada por um "agenciador" em SLC. Isso é comum na igreja, basta que vc faça parte da elite mórmon.Existem cargos no alto-clero que só serão preenchidos por gente que tem pedigree e um bom curriculum.Ao baixo-clero cabe quebrar pedras.Nada de novo no reino podre de SLC.

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  3. Sem chegar a tanto porque também não havia tanto para chegar, assisti a coisas do género. Funciona bem o convidar para jantar, almoçar, etc. Ter algum estatuto, também. Saber dar graxa, ah isso funciona muito bem e aferrolhar uma máscara de santo. Conheço quem engraxa continuamente o presidente de missão. No ramo a que pertenci, um pé rapado, só um que me lembre, foi presidente do Ramo. Mas tinha dons e visões e chorava muito nas reuniões de testemunhos - dá sempre jeito e impressiona os investigadores e quem não conhece a peça. Já a pessoa mais qualificada academicamente no ramo nunca foi presidente porque não tem bom feitio... Mas inspiração divina??? Por favor não ofendam Deus.

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  4. ERNESTO CHE (EX PRESIDENTE DE ESTACA)

    ME SINTO COM AUTORIDADE PARA FALAR SOBRE ESTE ASSUNTO.
    MINHA FAMILIA TODA ERA MEMBRO, DESDE MEUS PAIS, IRMÃOS, SOGRO, SOGRA, CUNHADOS, MEUS IRMÃOS.
    CRESCI NA IGREJA, SERVI EM MISSÃO E TUDO MAIS...

    QUANDO FUI CHAMADO JÁ DESFRUTAVA DE BOAS CONDIÇÕES FINANCEIRAS, JÁ HAVIA ME FORMADO, MINHA ESPOSA TAMBÉM, ALIAS ELA TINHA UM BOM EMPREGO.

    TENHO UM BOM RELACIONAMENTO PROFISSIONAL NA MINHA CIDADE.
    AO SER CHAMADO COMO PRESIDENTE TAMBÉM ACHEI QUE ERA PELO ESPÍRITO...

    MAS FUI MAIS UM A SER USADO PELA CORPORAÇÃO CAPITALISTA AMERICANA...

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  5. (Via Facebook)

    Edson

    Por favor Antonio Carlos, poste esse meu comentário em seu blog, não consegui inserir lá:Depois que postaram no facebook que um radialista mormon afirmou em seu programa de rádio que o furacão Irene que atingiu a costa leste dos EUA e deixou várias pessoas mortas era uma bênção de Deus, tenhamos santa paciência! Que inspiração coisa nenhuma!
    Seu relato é muito interessante e revela a parcialidade dos entrevistadores, que tiveram o capricho de fazerem vocês se deslocarem quase 100 km para ouvir tamanha baboseira!
    Acho que a pretensa inspiração foi totalmente furada e não fizeram a pergunta principal ao entrevistado: se ele estava guardando ou cumprindo a lei da castidade e sendo honesto e fiel á sua esposa. O erro foi fatal, acreditaram apenas na aparência externa e numas porcarias de brindes que a pessoa repassou para vocês apenas para impressioná-los e tentou esconder a semvergonhice de estar traindo a esposa...
    Que bela inspiração desses líderes mórmons!

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  6. Só gostaria de dizer isso...

    "O homem ama naturalmente a verdade e o bem, e deles só se aparta quando as paixões o arrastam e extraviam"

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  7. Pedro Henrique!

    Adorei seu comentário e achei que está completamente certo. Eu amo naturalmente a verdade e o bem. Quando estava no mormonismo não estava agindo de forma natural, por isso, não amei o mormonismo de forma natural, mas sim artificial, mecânica. A doutrina imposta me fechou os olhos e não pude perceber o que era a verdade e o bem. Felizmente com o passar dos anos, a vida e as coisas boas que ela proporciona me arrastaram para fora do mormonismo. Hoje sou mais feliz. Tenho uma familia mais unida e faço coisas que não fazia no mormonismo. Bebo um bom vinho e vou onde quero, no dia que eu quero, sem ninguem ficar ditando regras tolas. Se eu for para o inferno, irei consciente. Mas não creio na existencia de um inferno ou um céu nos moldes do mormonismo.

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  8. (Via Facebook)

    Mauro Cesar de Souza

    Éééééééé meu amigo Antonio, esta cheio de "igrejas" assim pelo mundo afora....usam a emoção...mas sem nenhuma unção.

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  9. todo ser humano ama a verdade e o bem sim! mas o mormonismo nao tem verdade, tem mentiras doutrinárias qui sao ensinadas mentirosamente como verdade, mas quando percebemos qui o mormonismo é um grande conjunto de mentiras contrárias ao evangelho e contra Jesus ou contra a harmonia da vida... procuramos aceitar a dignidade de Deus e principalmente procuramos sair da igreja'mormon!

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    1. não entendo por que vocẽ falam essas baboseiras e se registram como anônimos.esse é um país livre e democrático,e pelo que eu já vivi entre mórmons, e sei sobre eles com certeza é que ninguém irá torturá-los,ou matá-los como fazia a igreja católica na época da inquisição aos que se opunham ás suas idéias retrógadas.tenha peito rapaz.bote a cara pra bater como eu botei a minha

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  10. aqueles que fazem o chamado são homens e podem eventualemente errar, usar a inspiração as avessas, é possivel e digo que pode ser até muito comum. E aí digo, que existem líderes e líderes,como em toda fé. Fui presidente de estaca e sempre que usei a minha pondereção, o que eu achava, minha opinião ao realizar os chamados na igreja, a coisa não saia bem, mas todas as vezes que eu era humilde o suficiente para orar, com fervor, a inspiração vinha. A revelação, como um dom de Deus, está disponivel a todo homem, mas nem todos nós estamos dispostos a pagar o preço. Então o caso, não é que não exista inspuração na liderança Mórmon, mas o caso é que alguns não a usem.

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  11. esse anonimo ai de cima ta muito iludidinho com o mormonismo.

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    a inspiraçao'mormon é uma grande fraude mesmo orando fervorosamente e com humildade. conhecí muitos mormons em cargos de liderança qui oravam com muito fervor, sinceridade e humildade, embora estivessem muito iludidos com o mormonismo, mas muitas vezes a tal inspiraçao falhava muito fêio e a gente ficava vendo decisões serem tomadas de forma muito errada!
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    nas outras religioes acontece os mesmos tipos de inspiraçoes de Deus qui os mormons de modo errado insinuam ou ate mesmo dizem claramente qui so acontece no meio da igreja'mormon.

    '


    ¨ Juliana

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  12. Ai ai ai...tudo como antes no Quartel de Abrantes...

    Marcos, Bahia.

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  13. Antonio,

    O que eu entendo é o seguinte:
    Na Igreja, um homem que foi preordenado para determinado chamado em determinada época será chamado e ponto-final. A confissão de seus pecados não é de responsabilidade das Autoridades Gerais, mas do próprio indivíduo, o qual carregará consigo as consequências de suas transgressões, tal como o foi com Hofni e Finéias, os quais deitavam com as mulheres de Belial ao mesmo tempo que oficiavam nos holocaustos do Tabernáculo (Samuel 2). Estes não foram destituídos de sacerdotes, mesmo seu pai, que era o Sumo Sacerdote presidente (hoje conhecido como Presidente de Estaca) e o povo todo conhecendo suas transgressões. Os dois acertaram as contas diretamente com o Senhor depois de terminadas suas vidas mortais.

    Se esse foi o caso desse Presidente de Estaca, ai dele, mas eu entendo que nossa vida, seja reta ou devassa, não pode modificar alguns pontos de nossa preordenação. Toda a conta de pecados será acertada algum dia diretamente com Deus.
    Portanto, creio que a inspiração foi divina, pois era esse irmão que deveria ser o Presidente nesta situação, mas infelizmente ele não tinha se preparado como deveria para esse grande dia, e foram apenas os pecados dele que acarretaram os eventos que se sucederam.

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  14. Jonas Viotto!

    Aqui nesta história não vejo nenhuma lição a não ser que os portadores do Sacerdócio (Presidente da Área, Presidente da Missão e o Setenta Autoridade de Área) não possuem inspiração do Espírito Santo.

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  15. Então Eli também não tinha o Espírito Santo?
    Jesus Cristo muito menos.... ele sabia que Judas o trairia, e mesmo assim não o destituiu da posição de Apóstolo?

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  16. O erro dos críticos acima foi apenas um: almejar chamado. Esse é um grande mal na igreja. Se não sou entrevistado para ser Bispo ou Presidente de Estaca nunca me causará frustração, porque, para mim, o importante é servir, não importando onde. O Senhor e seus profetas vêem o que nós ainda não conseguimos ver. Por que este presidente de Estaca foi chamado nestas condições? Não sei, mas com certeza foi um grande teste para aquele homem poder confessar seus pecados e começar seu processo de cura. Quando não houver mais na Igreja pessoas que almejem chamado, ninguém mais se importará em questionar se as decisões dos líderes foram ou não inspiradas e não se tornarão perseguidoras da obra do reino de Deus para compensar suas frustrações. Eu sirvo no reino e procuro fazer meu melhor, sem críticas e nisso eu me satisfaço e me completo e sou feliz, principalmente por não ter dúvidas.

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  17. Parece que você não entendeu nada. como é que uma pessoa de bom senso pode afirmar que houve alguma inspiração divina no chamado? E olha que foi feito por um setenta, Presidente da Área brasileira, um presidente de missão que estava junto e um outro setenta autoridade de área. Isso só pode ser loucura, nada de inspiração. Deus certamente não tem nada a ver com o mormonismo.

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  18. Na minha estaca também.. é cheio de caras que se acham o tal.. querendo ser os líderes de estaca.. aí quando o senhor revela que vai chamar outros.. até mesmo aqueles cheios de pecados.. o cara se afasta e ainda fica falando do evangelho por ai!!! Pensando talvez que venha ganhar alguma coisa com isso.. de uma coisa eu sei: se o Senhor me revelou que esse evangelho é o unico e verdadeiro.. como é que eu vou me abalar com essas coisas que vcs escrevem aqui!!! recolher os hinarios vcs não querem né !!!

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  19. Olá, Antonio Carlos prazer em conhecer, por acaso o nome do recém- chamado setenta de área não era Cesar Augusto Seiguer Milder, ela era meu professor de instituto em Curitiba-Pr, nesta época (1996) ele contou sobre um ocorrido na escolha de um presidente de uma estaca em Santa Catarina em companhia de uma autoridade geral; em uma aula, com um discurso bem eloquente contando sobre como Deus inspira seus lideres em suas escolhas, na época fiquei um pouco impressionado, mas particularmente sempre o achei muito falastrão, ele testemunhou até mesmo que tinha visto Jesus Cristo andando nos corredores do Templo de São Paulo e que Ele era parecido com a face de um quadro que que havia lá. O fato narrado por ele corrobora com a sua narração na escolha da presidência da estaca do Vale do Itajái, contou que ele e o Elder Archibald sentiram ardor no peito quando viram adentrar pela porta o escolhido do Senhor. É bom ouvir uma versão mais real de um protagonista presencial deste ocorrido e conhece bem o enredo e as pessoas envolvidas nesta história. Foi muito esclarecedora sua explanação e a confirmo, também participei em escolha para presidências de estacas, e tivesse a mesma leitura feita por você, é bom saber que não é uma impressão pessoal , mas sim um fato. Percebi aqui em Curitiba o mesmo modo operandi nas escolhas de chamados de presidências de estacas e bispos, também passei por experiencia semelhantes com as compartilhadas neste texto.

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  20. Olá, Antonio Carlos prazer em conhecer, por acaso o nome do recém- chamado setenta de área não era Cesar Augusto Seiguer Milder, ela era meu professor de instituto em Curitiba-Pr, nesta época (1996) ele contou sobre um ocorrido na escolha de um presidente de uma estaca em Santa Catarina em companhia de uma autoridade geral; em uma aula, com um discurso bem eloquente contando sobre como Deus inspira seus lideres em suas escolhas, na época fiquei um pouco impressionado, mas particularmente sempre o achei muito falastrão, ele testemunhou até mesmo que tinha visto Jesus Cristo andando nos corredores do Templo de São Paulo e que Ele era parecido com a face de um quadro que que havia lá. O fato narrado por ele corrobora com a sua narração na escolha da presidência da estaca do Vale do Itajái, contou que ele e o Elder Archibald sentiram ardor no peito quando viram adentrar pela porta o escolhido do Senhor. É bom ouvir uma versão mais real de um protagonista presencial deste ocorrido e conhece bem o enredo e as pessoas envolvidas nesta história. Foi muito esclarecedora sua explanação e a confirmo, também participei em escolha para presidências de estacas, e tivesse a mesma leitura feita por você, é bom saber que não é uma impressão pessoal , mas sim um fato. Percebi aqui em Curitiba o mesmo modo operandi nas escolhas de chamados de presidências de estacas e bispos, também passei por experiencia semelhantes com as compartilhadas neste texto.

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  21. Olá, gostaria de tomar estudo como faço?

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