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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ESCRITOS HISTÓRICOS ANTIGOS...


Os escritos a seguir fazem parte de um “diário” que uma senhora, membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias entregou aos meus cuidados, certa vez, quando já contava com quase 90 anos de idade. Ela morreu tempos depois, num asilo para idosos, na cidade de Curitibanos, não se lembrando de nada, não conhecendo ninguém e não sabendo nem o que era o mormonismo. Em seus últimos dias de vida, ela se lembrava dos tempos em que era católica, das músicas da Igreja católica. Mas aparentemente não sabia do que se tratava a Igreja Mórmon.

“Em janeiro de 1961 foi aberto pela primeira vez o Ramo da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias na Cidade de Curitibanos”

“Em 18 de junho de 1961 eu me batizei. Foi um dia maravilhoso. Fui batizada pelo Elder Robert D. Lamoreaux”.

“Dia 06 de abril de 1962 fechou o Ramo. Ainda lembro o quanto chorei nesse dia!”

“Passaram-se 14 anos sem a Igreja aqui em Curitibanos. Durante esse período, de vez em quando, eu ia assistir às reuniões no Ramo da cidade de Lages”.

“Sou grata aos membros de Lages, que sempre tiravam um tempinho para me visitar. Finalmente, no dia 26 de fevereiro de 1976 foi reaberto novamente o Ramo nesta cidade”.

“Os missionários que iniciaram o trabalho de evangelização foram: Elder Walmir Utrera e Elder José Luiz de Oliveira”.

“A pia batismal foi construída nos fundos da minha casa em 22 de junho de 1979. Além do pedreiro contratado, trabalharam na construção alguns missionários. Existe uma pedra, ao lado da pia, onde estão gravados, no cimento, os nomes dos Élderes e a data da construção”.

“Participaram na primeira reunião que tivemos quatro pessoas, dois missionários, eu e um rapaz de nome Alexandre”.

“Até hoje, 08 de julho de 1983 foram batizados 91 pessoas”.

“Em novembro de 1984 foi comprado o terreno para a construção da capela. De fevereiro de 1976 até 1985 nossas reuniões funcionaram em três locais diferentes, todos em casas alugadas. A próxima mudança será para a nossa capela própria e será definitiva”.

“Hoje, 15 de outubro de 1985 foi iniciada a construção da nossa capela. Uma benção muito especial de nosso Pai Celestial que nos encheu a todos de muita alegria”.

“Em 21 de novembro de 1985 fomos ao Templo de São Paulo pela primeira vez na vida. Foi uma experiência maravilhosa! Jamais esqueceremos”.

O nome dessa senhora era Julieta Pereira Ganz. Morreu há uns 7 anos atrás. Sem parentes, sem ninguém para cuidar dela nos seus últimos dias. Fora praticamente jogada num asilo por um casal de netos que vivem em Belo Horizonte. Quando ela morreu, não demoraram em venderem o pequeno lote e sua humilde casa e embolsar alguns trocados herdados pela transação.
Ela se batizou com mais de 50 anos de idade e morreu com 93 anos. Magra e desnutrida num leito do Asilo de Curitibanos.
O que me chamou a atenção é que apesar de todo o empenho que esta mulher teve em perseverar na Igreja, aparentemente nada adiantou. Os membros não a ajudaram. A Igreja não a ajudou, por mais que ela fosse nos tempos de outrora, dizimista fiel, guardadora dos mandamentos da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, pioneira da Igreja na sua cidade. Não adiantou nada para ela. As irmãs da Sociedade de Socorro tinham verdadeiro pavor de visitá-la no asilo. Inventavam mil desculpas. Eu mesmo, como bispo, fui poucas vezes visitá-la naquele lugar horrível, gelado e macabro. Se tivesse, talvez, um sinal da liderança eclesiástica que estava acima de minha posição de Bispo, no sentido de poder ajudar melhor os velhinhos desamparados da Igreja, talvez poderíamos dar uma melhor condição para essa mulher. Talvez pudéssemos dar-lhe conforto, remédios e postergar a hora de sua morte. A Igreja não cuida dos seus. É uma tolice afirmar que há amor, irmandade e fraternidade no meio do mormonismo. O que encontrei lá foi egocentrismo generalizado. Orgulho e inveja generalizada.
Achei que deveria escrever e mostrar essas coisas para que os membros. E também para as pessoas de diversos lugares. Para que pudessem saber como é realmente o amor existente no mormonismo.



Esta página da web não tem direitos autorais! Foi escrita por Antonio Carlos Popinhaki. Sinta-se livre para usá-la sem fins lucrativos: Somente peço o referenciamento onde for publicada e enviar-me um e-mail para popivhak@gmail.com - Ao comentar, mesmo que de forma Anônima, devido talvez, você não possuir contas do Google/Wordpress, por favor, coloque um nome ou iniciais, para uma breve identificação. 





11 comentários:

  1. Antonio Carlos, essa história é muito interessante. O desrespeito para com os idosos ocorre em todas as organizações sociais e não poderia ser diferente na igreja mórmon. Algumas igrejas, como a católica, adventista, etc... possuem em algumas cidades brasileiras asilos ou apoia entidades sociais (creches, centro de tratamento de dependentes químicos e alcoólicos, etc).
    Essa senhora que você citou em seu blog,foi um arquivo vivo do que ocorreu em Curitibanos (sua cidade) e infelizmente teve um final muito triste.
    Os mórmons deveriam ter cuidado dela e não tê-la deixado isolada e jogada num asilo, sendo mal cuidada.
    O capitalismo tem a face sombria e inexorável: descartar os mais fracos e só valorizar quem está com saúde e é produtivo materialmente (jovens). O lucro impera e quem não dá lucro é posto (ou posta) de lado, de escanteio. Não seria diferente com a maioria das religiões.

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  2. Pelo que entendi, era seu dever como Bispo ajudar essa viúvo. Presidente Thomas S. Monson é um grande exemplo do procedimento da igreja a esse respeito. Ele liderou uma Ala de 1060 membros com 85 viúvas e sentiu-se responsável pelo bem-estar delas até elas faleceram. Desculpe a fraqueza amigo mas não pode culpar a Igreja por não ter tido a coragem e o desprendimento necessário para cumprir seu dever.

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  3. Só pra lembrar o bispo na época era você! Eu fui professora visitante dela por um tempo e a visitávamos sempre no asilo. O que acha que os membros deveriam fazer? Levá-la para suas casas? Fazíamos o que estava ao nosso alcance, o que nem o bispo da época fazia! Como você disse, ela foi abandonada por sua família, mas não pelos membros!

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  4. Em casos como esses, acredito hoje, que a Igreja deveria arcar com essa responsabilidade sim. Em caso de uma pessoa incapaz, sem familiares, será que seria justo abandonar à própria sorte? Não importa se eu era ou não o bispo da época. O que importa é que me senti muito mal com tudo isso. Foi o estopim para que eu refletisse sobre esse verdadeiro amor que os Mórmons professam pelos seus semelhantes. Esse fato serviu para que eu pudesse dar um passo para fora do mormonismo.

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  5. Antonio,

    Você tem razão: A Igreja deve arcar com essa responsabilidade.
    Segundo o Manual de Instruções, o Bispo, por ser o Presidente do Sacerdócio Aarônico, tem autonomia sobre as ofertas de jejum da ala. Como Bispo, você incentivava os irmãos a doarem para o Fundo de Jejum? Sua ala tinha fundos suficientes? E se tinha, por que VOCÊ permitiu essa situação?

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  6. (Via Facebook)!


    Jair Ferreira Nunes
    5 de Abril de 2012 21:03

    Conheci essa Senhora, Foi ela quem me levou para igreja. As reuniões eram em sua casa e havia uma pia batizmal, conforme Você descreveu. Minha mãe ficou muito furiosa e me repreendeu por me envolver com os Mórmons. Eu tinha apenas 14 anos e tudo que me falavam eu acreditava, Eu não tinha a mínima noção do erro que estava cometendo. O epicentro que fez minhas crenças ruirem, foi quando um sobrinho meu voltou da missão, todo arrogante e desprezando seus pais. Até então, eu vinha meio que capengando com tanta interrogação. A internet ainda era muito restrita a poucos e obter informaçao era um desafio. Depois de tanto buscar, consegui o livro, seitas e heresias, então a cortina fumaça se dezfez e passei a abrir um sepulcro caiado, quanta decepção! o bispo na época era o Carvalho e não entendeu nada o porquê do meu afastamento. Depois que me afastei da igreja, pude sentir a hostilidade de alguns menbros, alguns quando me viam, até mudavam de calçada.

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  7. Meu nome é Walmir Rubino Utrera, missionário retornado da Missão Brasil Porto Alegre, e na realidade o ramo de Curitibanos foi instituido em 1978 e não 1976, e nosso primeiro batismo na cidade foi Alexandre Gaboardi Dacol,
    Que foi Bispo também em Curitibanos, e continua fiel aos ensinamentos que pude ensinar a ele.
    Fiquei nuito Triste mesmo com a História da Irmã Julieta, alguns anos atrás estive em Curitibanos para conhecer a capela, e REVER meu grande amigo Alexandre, depois de trinta e tantos anos, foi uma comoção geral, e não consegui notícias do que havia acontecidocom ela, passei pela casa dela, mas não batemos para saber quem estaria morando lá, havíamos sido informados que seus sobrinho tinham vendido tudo depois de seu falecimento, mas tirei uma foto em frente á sua casa e na frente da casa onde foi instalado o Ramo logo no início.
    Realmente, no caso da Irmã Julieta a Liderança local falhou feio, com a Ala sob sua responsabilidade, caberia a VC como Bispo, prover o bem estar de seus membros, mas esta conta Vc terá de prestar um dia, e não será comigo, oro para que o senhor tenha compaixão de sua alma.
    O Presidente monson, abdicou de seu tempo, quando era Bispo, para cuidar das viúvas de sua Ala, ele mesmo cita isto em vários discursos, e caberia a VC como pai da ala ter cuidado dela, e não ficar jogando a responsabilidade sobre o ombro de outras pessoas, quando este era seu fardo.
    Com relação ao que vc tenta passar sobre a igreja, só tenho a informar a todos, que o evangelho restaurado de Jesus Cristo, nunca mais deixará de existir, independente da opiniao de algumas pessoas, nunca mais teremos a apostasia.
    Quem realmente quiser saber se estas coisas ensinadas na Igreja são ou não coisas verdadeiras, ore a Deus, como ensinado em Tiago 1:5, e pedindo com fé, terão a resposta a suas orações.
    Os homens são falhos, muitas vezes interpretam as escrituras de forma errônea.
    Em seu caso, Vc está exercendo seu livre arbítrio, expressando sua opinião sobre a Igreja, cabe a todos leitores analizarem e concluirem sobre suas alegações.
    Com relação á Irmã Julieta, realmente ela era uma alma muito boa, um doce de pessoa, só quem conviveu com ela, para saber como ela era, através de sua persistência e perseverança, a igreja voltou a ser instalada em Curitibanos, e tenho a certeza, que ela está em um lugar especial, pois ela merece.
    Me coloco á disposição de todos, pois tenho muitas fotos da doce época que vivi em Curitibanos, tenho muita saudade, e se fosse possível, faria tudo de novo.
    Podem me escrever á vontade, tanto para criticar, elogiar, ou simplesmente me conhecer.

    WALMIR RUBINO UTRERA (ELDER UTRERA)"wrutrera@globo.com"

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    1. Olá Senhor Utrera!

      Para mim foi uma surpresa seus comentários no blog.A Dona (irmã)Julieta Pereira Ganz sempre falava no seu nome, nos seus testemunhos na Igreja. Lembro perfeitamente que ela falava no Elder Utrera. Não posso assumir qualquer culpa sobre seu estado de saúde e sua situação no final de sua vida. Ela era uma pessoa que tinha um outro temperamento não conhecido por muitos de vocês, missionários que passaram por Curitibanos. No final de sua vida, ela lutou com um filho alcoólatra que acabou morrendo em sua casa devido o excesso de álcool. A irmã Julieta vivia reclamando que não tinha herdeiros e que sua família consistia apenas em 2 netos (um neto e uma neta) que moravam em Belo Horizonte. Ela não aceitava ajuda dos membros da Igreja, justamente porque era muito orgulhosa e nervosa. Tinha um gênio difícil de lidar. Quando seus netos vieram em Curitibanos, somente o fizeram para internarem-na no asilo e transferirem todos os rendimentos da avó para seus nomes. Eles pagavam o asilo com esse dinheiro. Uma neta foi até minha casa e insinuou que eu estava com os cartões magnéticos de recebimentos de aposentadoria da sua avó. Eu fiquei muito ofendido. Na verdade, nunca conversei sobre quanto e como a Dona Julieta recebia de aposentadoria. Fiquei com uma tremenda raiva desses netos. Sua comparação entre minha atitude e a do Presidente Monson não foi muito correta por sua parte. Uma coisa é ter membros que são de famílias 100% da Igreja e outra é ter membros convertidos que possuem familiares que não querem nem ouvir falar do mormonismo. O Monson estava em Utah e todos por lá são Mórmons. Eu estava em Curitibanos, interior de Santa Catarina. Quando cheguei em Curitibanos, a Igreja tinha uma frequência de 30 pessoas no máximo. Depois com muito empenho dividimos em três unidades. Depois, os líderes destas unidades foram péssimos bispos (um inclusive, era o rapaz que o senhor ensinou).Juntaram tudo novamente. Comigo novamente como bispo, a Igreja atingiu um ponto máximo como nunca visto. Nem hoje eles conseguem chegar nem perto da frequência e da organização que eu tinha na época do meu chamado. Herdei a Irmã Julieta e sua velhice. Mas não pude fazer nada por ela simplesmente porque eu não tinha controle sobre ela. Não podia passar por cima de sua família. Eles aparentemente odiavam o mormonismo. Seus netos a controlavam e a mantinham com alimentos, remédios, ora em casa, ora no asilo. No final, ela esqueceu de praticamente tudo do mormonismo. Sua mente sofreu uma espécie de amnésia e ela somente lembrava de fatos da juventude ou quando era uma católica fervorosa. Cantava hinos católicos. Cada vez que algum membro da Igreja a visitava, ela não conhecia mais.

      Não o conheci pessoalmente Senhor Utrera, mas creio que seus julgamentos foram infundados. Tão infundados como querer tapar o sol com a peneira. Se a Igreja quisesse realmente ajudar qualquer um de seus membros, com certeza, poderia fazer. O problema é claro para mim, agora que não sou mais membro. A Igreja quer apenas dinheiro dos membros e serviço voluntário. O resto é cada um por si. E não adianta tentar me desmentir, porque não estou mentindo.

      Conheço a fundo o mormonismo. Muito mais a fundo do que os membros que estão atualmente dentro da Igreja. Como conheço? Vivi os dois lados, o de membro e o de ex-membro convicto.

      Espero que minhas palavras possam amenizar suas convicções e julgamentos precipitados. Quanto ao rapaz que ensinou e que se batizou na época em que foi missionário em Curitibanos, tenho muito o que falar dele. Mas não o farei aqui.

      Continue lendo o blog e aprendendo. Nunca é tarde para aprendermos.

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  8. As irmãs da Sociedade de Socorro tinham verdadeiro pavor de visitá-la no asilo. Inventavam mil desculpas. Eu mesmo, como bispo, fui poucas vezes visitá-la naquele lugar horrível, gelado e macabro. Se tivesse, talvez, um sinal da liderança eclesiástica que estava acima de minha posição de Bispo, no sentido de poder ajudar melhor os velhinhos desamparados da Igreja, talvez poderíamos dar uma melhor condição para essa mulher. Talvez pudéssemos dar-lhe conforto, remédios e postergar a hora de sua morte. A Igreja não cuida dos seus. É uma tolice afirmar que há amor, irmandade e fraternidade no meio do mormonismo. O que encontrei lá foi egocentrismo generalizado. Orgulho e inveja generalizada.

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  9. Não sei por que a surpresa, uma vez que meu nome foi citado, Vc me deu o direito de colocar minha opinião sobre o assunto, mas continuo á disposição para conversar com quem quer que seja sobre o assunto.
    Me desculpe se meu comentário lhe ofendeu, mas continuo com a mesma opinião, semelhante á opinião de alguns acima, como JOÃO HENRIQUE COSTA, CAROLINE MUNIZ SILVA, e JONAS VIOTTO, de que a falha foi da liderança local, a IGREJA em si não tem nada a ver com a atitude de seus membros, que continuam tendo o LIVRE-ARBITRIO, para agirem da maneira que quiserem.
    O Mais importante é que através de seu comentário final, ficou claro que a IGREJA não teve nada a ver com o abandono da Irmã Julieta, mas sim por uma situação criada por seus netos, que impediam que medidas mais confortantes fossem tomadas, impedindo mesmo VC como Bispo de agir.
    Fiquei muito aliviado, ao saber que o motivo dela não se lembrar dos hinos da IGREJA, nem dos ensinamentos recebidos, se deu devido ao fato dela estar com ALZAIMER, o que apaga totalmente a memória recente, permanecendo somente a memória de longo prazo (foi isso que VC esclareceu a todos)
    Vi outros comentários sobre outros assuntos que VC publicou, não concordo com a maioria (claro), mas cada um tem a liberdade de expressar seus pensamentos, e acredito que se esta não fosse a verdadeira IGREJA DE CRISTO, não haveria tanta oposição.
    Tem um caso, que infelizmente não me lembro do nome dos Padres, em Portugal, onde a maioria era contra a microfilmagem das certidões, pois a "IGREJA MÓRMON" iria usar os nomes para batismo vicário, e um Bispo indagou os padres, "VCS ACREDITAM NO QUE ELES FAZEM??", OBVIAMENTE QUE FOI RESPONDIDO QUE NÃO, ENTAO ELE DISSE, SE VCS IMPEDIREM ESTAS MICROFILMAGENS, ESTARÃO DANDO SEU AVAL, CONCORDANDO COMA AS ORDENANÇAS QUE ELES FAZEM, SE NÃO ACREDITAM QUAL O PROBLEMA???
    Então foi liberado ara que os historiadores fizessem a micro filmagem .
    Citei este caso, porque se não se acredita, não há porque se impedir.
    Quanto ao caso do Alexandre (citado nos escritos da Irmã Julieta), não sei qual sua diferença com ele, mas fiquei sabendo que o filho dele, o Estevão, está em um relacionamento sério (namorando) com uma moça chamada "Rafaella Popinhak Stanguerlin", o sobrenome te soa familiar????

    abraços

    WALMIR RUBINO UTRERA
    wrutrera@globo.com

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  10. Ah!
    Só para seu conhecimento,
    em Utah, temos algumas cidades que 80% da população são mormons, mas na grande maioria, inclusive Salt Lake, aproximadamente 30 ou 35% da população é mormon, o restante frequentam outras denominações, o que deixa claro que no caso do Pres. Monson, nem todas viúvas eram de familias 100% mormon, nem por isso ele discriminou nenhuma, ele cumpriu seu papel de Bispo, visitando "TODAS"
    Meu irmão reside lá desde que tinha 19 anos de idade, então sei bem do que estou falando, pois já o visitei inumeras vezes.

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