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terça-feira, 19 de julho de 2011

O LIVRO DE MORMON E SUA POBREZA LITERÁRIA!


Eu já disse que o Livro de Mórmon continha gramática pobre e muitos erros de linguagem. Argumentei aqui no blog, que se o conteúdo fora mesmo ditado por inspiração divina, como alegaram continuamente os principais líderes da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, então Deus seria meio que ignorante. Mas tudo leva a crer que Deus não tem nenhum envolvimento com essa obra chamada “O Livro de Mórmon”. Vejam a postagem: A linguagem e a gramática do Livro de Mórmon!

Começarei pelos erros, os anacronismos! Um "anacronismo" é algo que não se encaixa no tempo ou lugar para o qual é reivindicado. Por exemplo, um conto do Rei Henrique VIII assistindo televisão seria anacrônico (período de tempo errado).

O Livro de Mórmon tem sido frequentemente acusado de conter numerosos anacronismos. As seis categorias principais são: (1) fauna (animais), (2) flora (plantas/vegetação) e têxtil (seda e linho), (3) guerra (4); metalurgia; (5) o cristianismo pré-cristão, e (6) bússola, moedas e outros itens diversos.
Em seguida, chamo a atenção para o detalhe de que, segundo o livro de Mórmon, as placas em que eram escritos os fatos a serem compilados e traduzidos futuramente eram pequenas. Não tinham muito espaço. Por isso, Jarom disse que não escrevo mais, porque as placas são pequenas”. Sendo assim, por que encontramos?

163 vezes a frase “E aconteceu que”
37 vezes a frase “E agora eu”
100 vezes a frase “E eu”
217 vezes a frase “eis que”
47 vezes a frase “pelo poder”
30 vezes a frase “e disse-lhes”

É impressionante! Qualquer um pode fazer a mesma pesquisa. Ainda mais detalhada do que a minha. É só acessar o endereço que está abaixo dessa postagem e ir digitando as frases que desejar, para ver quantas vezes elas incidem no Livro de Mórmon.

Em I Néfi diz duas vezes, “e sonhei um sonho”. Evidentemente que se alguém sonhou, foi um sonho. Na gramática da Língua Portuguesa, isso é considerada uma redundância, neste caso chegando ao absurdo lógico. Redundância, segundo o dicionário Aurélio é a superfluidade de palavras... É igual a “subi para cima”, “desci para baixo”.

No livro de Jacó 7:27 está escrito em bom português: “irmãos, adeus”. Na versão original de 1830 estava escrito “adieu”. Isso mesmo! Uma palavra escrita em francês. Como poderia um escritor do livro de Mórmon, de nome Jacó, que viveu cerca de 500 a.C., usar a palavra francesa “adieu”, quando a língua francesa não tinha ainda se desenvolvida até por volta do ano de 842 d.C.? Essa resposta deveria ser dada pelos líderes atuais da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Atualmente, já mudaram todas as traduções para “Adeus”.

Quando eu era membro da Igreja e professor do Instituto, li certa vez, no Manual do Instituto do Livro de Mórmon que a maioria dos versículos do Livro de Mórmon começa com a vogal “E” porque seria uma característica de escrever dos povos semitas. Só que agora, que não sou mais membro da Igreja Mórmon, essa explicação, para mim, não procede mais. O livro não fora escrito originariamente em placas e com caracteres em egípcio reformado? Pelo que sei sobre a linguagem egípcia, ela é formada por hieróglifos representados por figuras, pequenos desenhos. Como seria possível desenhar tantos símbolos em placas de ouro sem errar nenhum? E o pior, transmitir todas essas frases repetidas e conservar as características de escrita semítica? São perguntas intrigantes. O fato é que quanto mais pesquisamos o Livro de Mórmon, mais evidente fica a sua fraude. É assustador! Como não consegui perceber isso quando estava dentro do mormonismo?

Referencia para a produção do texto
  

Dicionário da Língua Portuguesa Aurélio

http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_francesa#Hist.C3.B3ria

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10 comentários:

  1. A frase “E aconteceu que...” ocorre na tradução em inglês do Livro de Mórmon, 1.381 vezes. Somamos a isso, formas derivadas desta frase, tais como “Então aconteceu...”, “Pois eis que aconteceu...”,”Mas eis que aconteceu...”, e “E acontecerá...” o que soma mais de 1.500 vezes.

    Esta frase não é exclusiva do Livro de Mórmon. Ela ocorre 526 vezes no Velho Testamento e 87 vezes no Novo Testamento. Este fato sugere que a frase “E aconteceu que...” é de origem hebraica e correlaciona a declaração de Néfi: “Sim, faço um registro na língua de meu pai, que consiste no conhecimento dos judeus e na língua dos egípcios”. (1 Néfi 1:2)

    O povo Maia, que viveu no sul do México e Guatemala, pode ter adotado a frase “e aconteceu“ Glifos encontrados em ruínas Maias de Palenque datados do Século VII depois de Cristo manifestam a frase “e então aconteceu” e “e aconteceu”. Outro glifo foi interpretado como “e acontecerá”.

    No Livro de Mórmon, o padrão é consistente com os propósitos gramaticais e literários dos glifos Maias. Portanto, podemos especular que o registro do qual O Livro de Mórmon foi traduzido manifestou a frase, ou o glifo, similar ao que é registrado nos hieróglifos Maias. Além disso, sabemos que os Maias não foram os inventores da escrita na Mesoamérica. Eles simplesmente a adotaram de cultura anterior ao período entre 600 a.C e 50 AD.

    O grande estudioso Maia, Eric Thompson, escreveu: “A América Central é a única parte do Novo Mundo no qual um sistema de escrita embrionária foi desenvolvida.” (Thompson 1966:189)
    Este sistema de escrita foi desenvolvido durante o período Pré-clássico (600 a.C- 200 AD— o período de tempo que corresponde diretamente como o período do Livro de Mórmon.

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  2. Nada que se refira a Maias, astecas e outros povos que viveram cerca de 600 a 800 d.C. podem ser utilizadas para evidenciar o livro de Mórmon. Já foi mais do que provado que esses povos não tem nada em comum com egipcio reformado ou algo que possa ser parecido com hebraico. Nem o DNA confere. 99,6% são as chances dos povos americanos serem descendentes dos Mongóis ou povos da Ásia oriental.

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  3. Ernesto Che (ex presidente de estaca)19 de julho de 2011 às 20:41:00 BRT

    Meu amigo Paulo Henrique: Não há nada de real no livro de mormon. Suas revisões, suas alterações, sua língua, seus profetas, suas cidades nunca existiram. Segundo a estória do próprio livro foram grandes civilizações que remonta 600ac até 400 dc, somados até aqui são apenas 2600 anos. É um período curtíssimo comparado com a historia da humanidade para não se ter encontrado nada. Até dinossauros que viveram a bilhões. de anos já foram encontrados. Diante de tantas evidências; como diz a investigadora: O DELÍRIO PASSA A SER UMA ESCOLHA...

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  4. Olhe meus últimos estudos comentados nesse tópico (http://sobreomormonismo.blogspot.com/2011/07/linguagem-e-gramatica-do-livro-de.html), e irá calar-te, e não me responda algo, ao não ser que tenha algum argumento, não dizendo que é tudo mentira, se for o caso quando eu não tiver mais palavras a proferir de acordo com o debate, também irei falar que tudo é mentira, profanações, mas aí vocês pensam "Ah! Mas nós temos teorias e provas concretas", mas quando são reveladas a verdade, todos vocês simplesmente, em forma desesperadora falam que é mentira, sem correr a um debate justo. Se provei algo, e ficam sem argumentos, apelam a própria opinião "cega" que possuem. Sem fundamentos históricos, sem debate.
    Dizendo mesmo assim, que não existe tais coisas, que não bate com a verdadeira história. Deixe de usar o Wickipedia por favor.
    Placar:
    Moleque de 16 anos.
    2
    X
    0
    Ex-mórmons/ Ateus.

    Ao Meritíssimo, minhas gratidões.

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  5. O falso erudito aí em cima quer pautar a comunidade com seus intermináveis e cansativos textos que nada provam sobre a veracidade do LM. Cansa muito e dá sono ver com um falso moralista quer me dar lição de moral.Sua fala é embolorada como o livro que você defende. Pesquisas que nada provam. Nem um mísero fragmento das civilizações descritas no LM foi mostrado ao público, apenas pesquisa, estudos e teorias nada conclusivos, nada de concreto. A BYU e todos seus “pesquisadores” e a FARMS e seus estudos estão demasiadamente contaminados pelo desejo de comprovar cientificamente que o LM é verdadeiro e não uma obra ficcional.Tudo em vão. Como eu disse: os pesquisadores mórmons torturam as fontes até que elas confessem o eles querem ouvir. Os seus textos copiados e colados da AAF (Ancient American foudation) e do Instituto Neal E. Maxwell são matérias pagas sem valor acadêmico algum. Todas as suas fontes são de “pesquisadores” mórmons. Por acaso você tem algum trabalho produzido por gente isenta?Gente que não esta na folha de pagamento da igreja ou que dela (a igreja) obteve algum favor? Por que a igreja não escava Cumorah e seus arredores? Com certeza encontrará pelo menos um vestígio arqueológico daquela monumental batalha.Gasta tanto dinheiro bancando pesquisadores amestrados. Tudo seria mais fácil se a BYU e seus “pesquisadores” dessem mais atenção a Cumorah.Vamos lá mórmons: Escavem Cumorah!!Eu não defendo nada além de minhas idéias, é delas que sou escravo e não de seitas escatológicas. Concluindo, é melhor empregar simplesmente o termo calão, sem qualificativo,Ok?

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  6. seu filha da puta o livro é real v toma nu cú

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  7. Olhem o linguajar dos fiéis membros da Igreja. Certamente é isso que aprendem nas reuniões dominicais?

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  8. Sei que o livro de Mórmon é verdadeiro, não tenho nenhuma sombra de dúvidas da veracidade deste livro, e sei por min mesmo que ele é verdadeiro, poque eu perguntei para quem tem toda a sabedoria que é o Pai Celestial ,e ele mesmo disse: E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a Deus, que a todos dá liberalmente, não o lança em rosto e ser-lhe-á dada (Thiago 1:5), e também perguntei em nome de Cristo,com fé , real intenção, de nada duvidando e acreditando que receberia e recebi a resposta , E eis que desejo exortar-vos, quando lerdes estas coisas´caso Deus jugue prudente que as leiais, a vos lembrardes quão misericordioso tem sido o senhor para com os filhos dos homens, desde a criação de Adão até a hora em que receberdes estas coisas, e a meditardes sobre isso em vosso coração.E quando receberdes estas coisas, eu vos exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo,se estas coisas não são verdadeiras; e se perguntardes com um coração sincero e com real intenção, tendo fé em Cristo, ele vos manifestará a verdade delas pelo poder do Espirito Santo. E pelo poder do Espirito Santo podeis saber a verdade de todas as coisas (Morôni 10:3-5).

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  9. Walison!

    Você perguntou para Deus e ouviu realmente a sua voz? O que mais ele te disse? Não seja idiota amigo. Eu também usava a mesma técnica que usas para tentar persuadir os outros. Mas nunca ouvi nada de Deus. Aliás, acho que estas enganado, da mesma forma que estive por 18 anos.

    Um abraço!

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  10. Você ficou espiritualmente fraco, e assim como outros ex membros, fica procurando pelo em ovo pra querer justificar sua rebeldia... se você não é mais membro, procure edificar voce mesmo com outras coisas.

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