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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

UMA IGREJA 100% DE ORIGEM HUMANA

Saí da Igreja Mórmon em 1958, quando eu tinha 25 anos. Isso foi há muito tempo: David O. McKay era o profeta na época. Havia apenas oito templos e nenhum tinha projetor de filme. Não havia negros na igreja (pelo menos não era visível). Os garments eram de uma única peça. A cerimônia da investidura do templo ainda tinha a pena de morte.
Por que, depois de todos esses anos, eu ainda estou preocupado com o mormonismo? Por que não acabei com essa parte do meu passado distante, deixando tudo para trás? Existem algumas razões:
Primeira: Sou descendente de uma longa linhagem de Mórmons fiéis. Todos os meus antepassados, em todos os ramos da minha família, quatro, cinco e seis gerações, foram Mórmons. Os Mórmons e sua história são a minha herança. É a minha única herança. É de onde eu venho. Entretanto! Nenhum dos meus antepassados ​​foi um Mórmon grande ou famoso. Eu li suas histórias, eles foram boas pessoas. Eles foram fiéis, trabalhadores, e merecem o meu respeito. A história da minha família é inevitavelmente entrelaçada com a história da migração Mórmon para Utah. Eu não posso ignorar o mormonismo ou a história Mórmon sem esquecer o meu passado.
Segundo: Os membros da minha família ainda são Mórmons fiéis. Quase todos, inclusive meus pais, meus irmãos e irmãs, meus filhos mais velhos, meus netos, meus sobrinhos e sobrinhas. Suas vidas são permeadas por suas crenças Mórmons. Sua existência diária está entrelaçada com as atividades do trabalho da igreja. Todos os seus amigos são Mórmons.
Terceiro: A igreja se tornou uma espécie de holding financeiramente falando, de super ricos, com empresas subsidiárias de bilhões de dólares e propriedades em todo o país, fato que a maioria dos não Mórmons não está ciente. Suas receitas são estimadas, a partir de fontes confiáveis, em milhões de dólares por dia. Essas entradas não vêm só de seus negócios, mas também de milhares de seus membros fiéis, que são obrigados a doar um mínimo de dez por cento de toda a sua renda para a igreja.
A Igreja Mórmon se orgulha de seu rápido crescimento. Este crescimento está baseado na manutenção de um grande corpo de voluntários missionários de tempo integral que são bem treinados em técnicas de vendas. E totalmente doutrinados, cujo único propósito é trazer mais pessoas para a igreja. O objetivo não é converter, não é enriquecer a vida das pessoas, mas batizar, não para salvar as almas dos pecadores, mas ampliar a lista de membros. Esta força missionária não é dirigida por clérigos, mas por homens de negócios bem sucedidos. Executivos bem alinhados com o mundo corporativo. O esforço missionário é um negócio bem sucedido de acordo com os padrões empresariais. 
Estas são algumas das razões mais importantes, pelas quais eu ainda estou vitalmente interessado no Mormonismo.
Os Mórmons dirão que o mormonismo é uma maneira maravilhosa de vida, que trás felicidade à existência mortal. As promessas e esperanças que dão aos seus crentes são atraentes e inspiradores. Então, por que eu rejeitei tudo isso? Aqui está a história da minha própria vida.
Fui muito feliz na minha infância, com minha família, na minha pequena cidade ao sul de Idaho. Os membros da Igreja Mórmon formavam um grupo social dominante. Nossas vidas foram em torno da igreja. Estudamos nossos manuais de lições da igreja. Foi um tempo maravilhoso. Maravilhoso, porque tínhamos o Evangelho, que pedíamos a Deus várias vezes por dia.
Assim, a minha namorada do colégio foi uma fiel e boa menina Mórmon. Apaixonamos-nos profundamente e fomos devotados um ao outro. Sem nunca nos arriscarmos em fazer qualquer ato físico imoral, como beijos e abraços (ou contato com a pele do corpo ou em qualquer área abaixo da cintura ou em volta dos seios, etc.) Quando ela se formou no colegial, eu estava no meu terceiro ano na Universidade Brigham Young - BYU. Casamos virgens, em uma linda cerimônia no Templo de Idaho Falls. Em seguida, tivemos dois bebês. Éramos um lindo casal de jovens Mórmons.
Na BYU tive uma professora de geologia. Eu aprendi sobre a idade da terra, como ensinado pela maioria dos geólogos. Perguntei num domingo na igreja: como conciliar os ensinamentos da ciência com os ensinamentos da igreja (que dizia que a Terra fora criada 6.000 anos atrás)? Responderam-me que nosso cérebro tem dois compartimentos: um para geologia e um para o evangelho. Isso me incomodou no momento, mas não pensei mais nesse assunto.
Após minha formatura da Universidade Brigham Young me ofereceram uma bolsa para Northwestern University para trabalhar num MBA. Assim, a minha jovem esposa e eu, com dois (então) bebês, mudamos para Evanston, Illinois. Pela primeira vez na minha vida eu estava cercado por não-Mórmons. 
Eu sentia que era inteligente o suficiente de conhecimento da religião. E suficientemente bem treinado em habilidades de oratória para discutir, defender e promover a minha religião com qualquer um. Logo encontrei alguns interessados. Não havia segredo de que eu era formado na Universidade Brigham Young. Então muitos tinham dúvidas sobre o mormonismo. Algumas questões foram amigáveis, mas desafiadoras. 
Um professor me falou sobre o Alfabeto Deseret e outro professor de literatura alemã, me falou sobre as semelhanças entre a visão de mundo de Goethe e Joseph Smith. Alguns de meus colegas me fizeram perguntas, que aprenderam em suas igrejas. Fui incapaz de responder satisfatoriamente a eles. Pois foram baseadas em fatos não conhecidos por minha pessoa. Nunca ouvi falar de gangues de enforcamento Danitas, sobre a doutrina da Expiação pelo Sangue a doutrina do Deus Adão. Onde encontraram essas acusações horríveis?
Percebi que para responder a essas questões eu deveria pesquisar e estudar mais. Nunca tinha sido um ávido estudante da história da Igreja, embora tivesse obtido as melhores notas no curso do seminário de história da igreja. 
Agora comecei a ler a história da igreja. Tanto as histórias autênticas publicado pela igreja, como as mentiras e as terríveis distorções publicadas por seus inimigos. Quão diferentes eles eram! Era quase como se os autores de cada campo escrevessem sobre eventos diferentes.
Depois de um ano comecei meu mestrado em alemão e aceitei um emprego de professor em Ogden, Utah. Voltamos a “Sião” e tivemos nosso terceiro filho.
Em Ogden encontrei pela primeira vez os escritos dos Mórmons fundamentalistas, que acreditam que Joseph Smith e Brigham Young eram profetas verdadeiros. Mas a igreja desde então, especialmente desde que abandonou a prática da poligamia, está em apostasia.
As doutrinas e a história da igreja foram extensivamente estudadas. Parecia-me que os fundamentalistas tinham muita informação histórica, que não estava acessível de qualquer outra forma. Por exemplo, baseado em grande parte, no “The Journal of Discourses”, um trabalho multi-volume que contém praticamente todos os sermões pregados pelos líderes da igreja nos primeiros trinta ou quarenta anos depois de chegar em Utah. 
Toda a literatura anti-Mórmon que eu li baseia-se fortemente nas citações dos sermões do “The Journal of Discourses”. Mas os atuais líderes da igreja quase nunca mencionam essas citações. Por quê? Isso me incomodou muito naquele momento, mas mesmo assim, deixei de lado.
Quando eu morava em Ogden, um editor fundamentalista trouxe uma reedição em fac-símiles do “The Journal of Discourses”, em capa dura, por US $ 250. Se eu não fosse um professor de escola pobre, teria comprado, porque estava ansioso para ler as sábias palavras dos primeiros líderes Mórmons. Mas a questão era, por que esta obra foi suprimida pela igreja? Isso ainda me incomodava. 
Uma das acusações feitas por anti-Mórmons dizia que Brigham Young ensinou que Deus tinha revelado a ele que Adão foi, de fato, Deus Pai.
Dois anos depois, me ofereceram uma bolsa para continuar os meus estudos de pós-graduação em Baltimore. Aceitamos e mais uma vez estávamos cercados por gentios.
Certos eventos na história da igreja começaram a me incomodar. Por que o Acampamento de Sião não deu certo? Por que o Banco de Kirtland falhou ou faliu? Ambas as empresas foram organizadas para o benefício da igreja, pelo profeta de Deus, que prometeu que iriam ter sucesso. Foi difícil evitar a conclusão de que Deus não fez muito para dirigir os assuntos de sua igreja. E quando pensamos que a mesma coisa foi verdade, na experiência da Ordem Unida (mantendo todas as propriedades em comum), o casamento plural, o alfabeto Deseret - todos os projetos começaram com uma grande promessa, liderada pelo ungido de Deus. E seus líderes todos falharam e foram logo abandonados. Isso me incomodou profundamente.
O que começou a me incomodar mais foi que a igreja parecia estar dizendo toda a verdade sobre muitos eventos do passado. 
Entre os papéis de meu avô, que serviu missão na Inglaterra em 1910, encontrei muitos panfletos e impressos que ele tinha usado em sua missão. Uma delas foi a transcrição de um debate em 1850 entre John Taylor (então um apóstolo e missionário na Inglaterra) e um pastor metodista. Entre os temas discutidos no debate foi o rumor, comum então, que os Mórmons praticaram o casamento plural (poligamia). Taylor vigorosamente negava os rumores e afirmava que era mentira e disse firmemente, que os Mórmons eram monogâmicos. Ao mesmo tempo, Taylor casou-se e vivia com doze mulheres. Naquela época todos os dignitários da igreja também tinha várias esposas. 
Então eu escrevi uma carta a Joseph Fielding Smith, a quem respeitava muito e que, naquela época era o Historiador da Igreja e Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos.  Eu expliquei ao Presidente Smith o meu dilema: a evidência me parecia claro e certo, que Brigham Young ensinou que Adão é Deus-Pai. Mas a igreja de hoje não ensina isso. O que é a verdade?
Secretamente eu pensava (e talvez esperasse) que o Presidente Smith fosse responder e dizer algo como: "Querido irmão, a sua diligência e fé em investigar a verdade tem sido um precioso segredo, não conhecido por muitos. Sim, você pode ter certeza que o Presidente Young ensinou a verdade: Adão é nosso Pai e nosso Deus, e o único Deus com quem temos de lidar. A igreja não proclama esta verdade preciosa porque não quer expor os mistérios de Deus para o ridículo do mundo. Preserva esta verdade secreta como faz com os segredos da investidura do templo”.
Recebi do Presidente Smith uma resposta curta e clara à minha carta. Foi totalmente diferente do que eu esperava. Ele escreveu que essa idéia não era verdade. Não estava nas escrituras e era completamente falsa. Ele ignorou todo o problema como se não existisse. Isso me incomodou, mas eu tentei tirar isso da minha mente.
Assisti certa vez, a uma aula de história da filosofia. Foi fascinante! Ocorreu-me que a minha religião tinha muitas respostas e explicações. Mas não deu as respostas, mesmo sem realmente perceber o que eram as perguntas. As respostas da minha igreja pareciam bastante frívolas e superficiais. Fui apresentado ao estudo da ética e me surpreendi ao encontrar a mesma coisa: a minha religião, que afirmou ter a resposta final, final e completa, não fez nem como uma introdução para os grandes problemas éticos com que os grandes pensadores haviam lutado por centenas de anos.
No entanto, permaneci um membro fiel da igreja, cumprindo todos os meus deveres na Igreja, participando de reuniões, observando a Palavra de Sabedoria, vestindo roupas do templo. Mas lutei duro para conciliar as incoerências das mentiras da igreja. O passado duvidoso abalou a minha fé na sua divindade. Foi num momento singular, num dia qualquer, na biblioteca da universidade. Estava refletindo sobre este problema. De repente pensei: "Todos esses problemas desaparecem assim que você perceber que a igreja Mórmon é apenas mais uma instituição humana”. Foi como uma revelação. É claro! Por que não pensei nisso antes?
Corri para casa para compartilhar com minha esposa a grande descoberta que tinha feito. Eu disse a ela que tinha descoberto que a igreja não era verdadeira!
Ela se recusou a aceitar qualquer coisa que eu dissesse criticando a igreja. Foi o começo do fim do nosso casamento. Eu tentei continuar com as responsabilidades na minha igreja, primeiramente como organista na Ala. 
No verão seguinte, minha esposa levou as crianças para Utah, para uma visita, e eu senti que era bobagem continuar usando as roupas do templo. E por que não beber uma xícara de café com os outros alunos? Ou um copo de vinho em uma festa? Nunca na minha vida eu tinha provado o gosto do café ou do álcool. Fiquei muito triste por ter me privado destas coisas agradáveis. 
Minha mulher me deixou de repente. Sem me avisar previamente, levando as crianças com ela. Seus amigos da igreja a ajudaram fugir, e voltarem para “Sião”. E também a ajudaram a se divorciar de mim. Minha última tentativa de reconciliação falhou, quando ela disse que o seu retorno seria condicional ao meu retorno à fé Mórmon. Percebi que não podia fazer isso. Não importava o quanto eu queria manter a minha família. É claro! Ela ganhou a guarda das crianças. Ela casou-se novamente quatro anos depois. Seu novo marido é um “fiel portador do sacerdócio”, cuja esposa havia deixado a igreja (É irônico que uma igreja que coloca um valor tão alto de vínculos familiares, na verdade destrói estes mesmos vínculos).
Os anos passaram e eu nunca me arrependi da minha decisão nem por um momento sequer (além do fato de perder minha esposa e filhos). 
Estudos subsequentes, me deram centenas de vezes, mais informações sobre a Igreja. Muitos amigos Mórmons e membros da minha família me tentaram convencer de que eu cometi um erro. Mas quando eu insisto para eles também ouvirem o que tenho a dizer, sobre as minhas razões em acreditar que a igreja é falsa, logo abandonam suas intenções. Asseguro-vos que a minha mente está aberta para qualquer evidência ou raciocínio que possa ser negligenciada. Eles estão convencidos de que sou um apóstata por causa do pecado da incredulidade, do orgulho, da teimosia, dos sentimentos de mágoa, da falta de conhecimento ou compreensão, da depravação, do desejo de fazer o mal ou por viver uma vida de devassidão. Nenhum dessas causas é verdadeiro. Saí por uma única razão: “A Igreja Mórmon não é guiada por Deus e nunca foi. É uma religião de origem 100% humana”.
Eu acho que minha esposa pensou que porque a igreja tinha me ensinado a ser honesto, amoroso, leal, trabalhador e um bom marido, após a minha saída da igreja, eu logo me tornaria o oposto. Provavelmente não foi a única em acreditar que logo eu seria um preguiçoso, sem Deus, um miserável, que iria queimar até a morte, da sífilis e do alcoolismo numa idade avançada. No entanto, desde que deixei a igreja, minha vida tem sido rica e gratificante. Eu tenho sido bem sucedido na minha profissão. Eu casei com uma linda moça com crenças semelhantes às minhas. Agora temos dois lindos filhos adultos que, no entanto, foram criados sem formação religiosa e são seres humanos tão maravilhosos, como qualquer um seria de seus filhos. Temos prosperado materialmente (provavelmente mais do que a maioria dos meus bons parentes Mórmons). E também, a nossa vida tem sido rica em muitas outras maneiras, rica em bons amigos, na apreciação da beleza encontrada em nosso mundo. Nós exploramos todas as riquezas intelectuais e espirituais do nosso patrimônio humano e nos beneficiamos com isso.
E com a idade também me dei conta que eu não temo a morte, embora eu não tenha nenhuma idéia do que esperar quando ela vier. A esse respeito, acho que ao contrário de muitos Mórmons que estão desesperadamente preocupados porque não foram suficientemente "valentes" em sua devoção à igreja para se qualificarem ao Reino Celestial. Novamente, como é irônico que uma igreja, que começa prometendo a seus membros tanta alegria e felicidade, que realmente trás tanta dor e desespero!
Ainda estou orgulhoso da minha herança Mórmon. Eu ainda gosto de fazer meu trabalho de genealogia (tenho os registros mais completos do que a maioria dos meus parentes Mórmons). Eu ainda amo tocar e cantar os velhos hinos dos Mórmons. E eu ainda acredito em progresso eterno: as coisas estão cada vez melhores e melhores.

Como um pós-escrito: O Apóstolo Bruce R. McConkie admitiu que Brigham Young ensinou que Adão era Deus e a igreja tinha realmente mentido sobre sua própria história. Ele diz que Brigham Young estava errado, mas foi para o reino celestial, mas se você acreditar no que Brigham Young ensinou sobre isso, vá para o inferno.O fato de que a igreja pode dar uma volta sobre isso é realmente um retrocesso mental.
Richard Packham

10 comentários:

  1. Fenomenal a história desse ex-membro, significa que ainda existem pessoas que raciocinam neste mundo, que não são guiadas por uma fé cega! mas usam também a razão, e por isso descobrem muitas verdades que estão ocultas das demais pessoas que fingem não existir. As instituições financeiras(igrejas) estão sendo desmascaradas aos poucos, mas sempre haverá aqueles que não querem ver, pois a verdade muitas vezes choca, mas é necessária para por a prova aqueles que dizem ser profetas e não são!

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  2. Caro Antonio Carlos, gostaria de sua permissão para postar alguns artigos seus em meu blog, na área de apologética.
    Fico feliz por nos mostrar como funciona de fato o MORMONISMO. Considero-te um vitorioso, pois tenho uma certa dificuldade em entender porque os adeptos do mormonismo não percebem a relação entre eles e o espiritismo.
    Aguardo retorno.
    Obrigada e um bom dia!
    GraçAzevedo

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    1. Graça!

      Tem a minha permissão. Só gostaria que fosse mantido as devidas referencias para dar crédito ao autor ou autrores do(s) texto(s). me informe o endereço que serão publicados.

      Um abraço!

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  3. Na minha experiência de vida,50 anos de bençãos incontáveis e um testemunho inabalável,baseado num conhecimento que eu mesma busquei como uma verdadeira SUD e não como:Sentada dos Últimos Dias, que é o que a maioria dos ex-mórmons faziam...,todos os que se rebelam contra a Igreja,perdendo tempo em fazer blogs etc... são pessoas que levavam o Evangelho à sua maneira.Que talvez tivessem algum "conhecimento" ao lerem as escrituras,mas adquirido da forma errada,sem entender a revelação dada pelo Espírito por meio da ajuda do Espírito.Como disse o Élder J.F.McConkie: “É simplesmente tinta preta num papel branco. Se o espírito com que se lê não estiver certo, tampouco estará certa a sua interpretação.”E acaba resultando nessas perseguições tolas.Apesar de estar profetizado que isto tudo aconteceria,é difícil de ser digerido.
    Eu vejo o relacionamento de ex-mórmons como o término de um namoro,no qual uma das pessoas envolvidas é sem caráter etc... Sai difamando o(a) “ex” por todos os cantos da terra... Desconfiem de quem sai de graça difamando algo!! Aprendi a long time que 99,99% das vezes, o que difama é o que está errado.E mesmo que não seja,deveria dar tempo ao tempo,que é o melhor esclarecedor e The End de qualquer história.

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    1. Nada mudará o fato de que o mormonismo é uma farsa. Eu sei que no início é difícil de aceitar, mas com o tempo agente aceita - você estar aqui, lendo esse material já é um grande passo dado para deixar a ilusão mórmon. Mesmo sem perceber, a sua mente já começa a fazer algumas relações, e o que era inquestionável, aos poucos começará a questionar e em breve irá agradecer ao Antonio Carlos pelos serviços prestados...Boa sorte e bem vinda, apesar de vc achar que não, o seu futuro é deixar o mormonismo.

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  4. Felicidade é ser SUD!

    Com tanta sabedoria você pode me explicar a metalurgia do livro de Mórmon?

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  5. O último censo do IBGE mostra a pesquisa sobre religião no Brasil, os brasileiros que se declararam SUDs ou mórmons no Brasil foram pouco mais de 199 mil. Por outro lado, a igreja SUD afirma na imprensa que passa de um milhão de membros no Brasil. Uma discrepância enorme. Acredito no IBGE como instituto confiável e fidedigno. Fica a questão: e a honestidade tão pregada pelos mórmons numa das regras de fé, como fica?????

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    1. Nossa, nao sabia dessa! Será que é porque a igreja conta com os membros inativos?? Qual será a causa dessa diferença de numeros??

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  6. Pensadora!
    Se quiser me adicionar no MSN para conversrmos pode adicionar:

    popivhak@msn.com

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