Saí da Igreja Mórmon em 1958, quando eu
tinha 25 anos. Isso foi há muito tempo: David O. McKay era o profeta na
época. Havia apenas oito templos e nenhum tinha projetor de
filme. Não havia negros na igreja (pelo menos não era visível). Os
garments eram de uma única peça. A cerimônia da investidura do templo
ainda tinha a pena de morte.
Por que, depois de todos esses anos, eu
ainda estou preocupado com o mormonismo? Por que não acabei com essa parte
do meu passado distante, deixando tudo para trás? Existem algumas razões:
Primeira: Sou descendente de uma longa linhagem
de Mórmons fiéis. Todos os meus antepassados, em todos os ramos da minha
família, quatro, cinco e seis gerações, foram Mórmons. Os Mórmons e sua
história são a minha herança. É a minha única herança. É de onde eu
venho. Entretanto! Nenhum dos meus antepassados foi um Mórmon grande ou famoso. Eu li suas histórias, eles
foram boas pessoas. Eles foram fiéis, trabalhadores, e merecem o meu
respeito. A história da minha família é inevitavelmente entrelaçada com a
história da migração Mórmon para Utah. Eu não posso ignorar o mormonismo
ou a história Mórmon sem esquecer o meu passado.
Segundo:
Os membros da minha
família ainda são Mórmons fiéis. Quase todos, inclusive meus pais, meus irmãos
e irmãs, meus filhos mais velhos, meus netos, meus sobrinhos e
sobrinhas. Suas vidas são permeadas por suas crenças Mórmons. Sua
existência diária está entrelaçada com as atividades do trabalho da igreja.
Todos os seus amigos são Mórmons.
Terceiro:
A igreja se tornou uma espécie
de holding financeiramente falando, de super ricos, com empresas subsidiárias de
bilhões de dólares e propriedades em todo o país, fato que a maioria dos não Mórmons
não está ciente. Suas receitas são estimadas, a partir de fontes
confiáveis, em milhões de dólares por dia. Essas entradas não vêm só de seus negócios,
mas também de milhares de seus membros fiéis, que são obrigados a doar um
mínimo de dez por cento de toda a sua renda para a igreja.
A Igreja Mórmon se orgulha de seu rápido
crescimento. Este crescimento está baseado na manutenção de um grande corpo
de voluntários missionários de tempo integral que são bem treinados em técnicas
de vendas. E totalmente doutrinados, cujo único propósito é trazer mais pessoas
para a igreja. O objetivo não é converter, não é enriquecer a vida das
pessoas, mas batizar, não para salvar as almas dos pecadores, mas ampliar a
lista de membros. Esta força missionária não é dirigida por clérigos, mas
por homens de negócios bem sucedidos. Executivos bem alinhados com o mundo
corporativo. O esforço missionário é um negócio bem sucedido de acordo com os padrões
empresariais.
Estas são algumas das razões mais
importantes, pelas quais eu ainda estou vitalmente interessado no Mormonismo.
Os Mórmons dirão que o mormonismo é uma
maneira maravilhosa de vida, que trás felicidade à existência mortal. As
promessas e esperanças que dão aos seus crentes são atraentes e
inspiradores. Então, por que eu rejeitei tudo isso? Aqui está a
história da minha própria vida.
Fui muito feliz na minha infância, com
minha família, na minha pequena cidade ao sul de Idaho. Os membros da Igreja Mórmon
formavam um grupo social dominante. Nossas vidas foram em torno da
igreja. Estudamos nossos manuais de lições da igreja. Foi um tempo
maravilhoso. Maravilhoso, porque tínhamos o Evangelho, que pedíamos a Deus
várias vezes por dia.
Assim, a minha namorada do colégio foi
uma fiel e boa menina Mórmon. Apaixonamos-nos profundamente e fomos
devotados um ao outro. Sem nunca nos arriscarmos em fazer qualquer ato físico
imoral, como beijos e abraços (ou contato com a pele do corpo ou em qualquer
área abaixo da cintura ou em volta dos seios, etc.) Quando ela se formou
no colegial, eu estava no meu terceiro ano na Universidade Brigham Young - BYU.
Casamos virgens, em uma linda cerimônia no Templo de Idaho Falls. Em seguida, tivemos
dois bebês. Éramos um lindo casal de jovens Mórmons.
Na BYU tive uma professora de
geologia. Eu aprendi sobre a idade da terra, como ensinado pela maioria
dos geólogos. Perguntei num domingo na igreja: como conciliar os
ensinamentos da ciência com os ensinamentos da igreja (que dizia que a Terra fora
criada 6.000 anos atrás)? Responderam-me que nosso cérebro tem dois
compartimentos: um para geologia e um para o evangelho. Isso me incomodou
no momento, mas não pensei mais nesse assunto.
Após minha formatura da Universidade Brigham
Young me ofereceram uma bolsa para Northwestern University para trabalhar num
MBA. Assim, a minha jovem esposa e eu, com dois (então) bebês, mudamos
para Evanston, Illinois. Pela primeira vez na minha vida eu estava cercado por
não-Mórmons.
Eu sentia que era inteligente o
suficiente de conhecimento da religião. E suficientemente bem treinado em
habilidades de oratória para discutir, defender e promover a minha religião com
qualquer um. Logo encontrei alguns interessados. Não havia segredo de que
eu era formado na Universidade Brigham Young. Então muitos tinham dúvidas sobre
o mormonismo. Algumas questões foram amigáveis, mas desafiadoras.
Um professor me falou sobre o Alfabeto
Deseret e outro professor de literatura alemã, me falou sobre as semelhanças
entre a visão de mundo de Goethe e Joseph Smith. Alguns de meus colegas me
fizeram perguntas, que aprenderam em suas igrejas. Fui incapaz de responder
satisfatoriamente a eles. Pois foram baseadas em fatos não conhecidos por minha
pessoa. Nunca ouvi falar de gangues de enforcamento Danitas, sobre a
doutrina da Expiação pelo Sangue a doutrina do Deus Adão. Onde encontraram
essas acusações horríveis?
Percebi que para responder a essas
questões eu deveria pesquisar e estudar mais. Nunca tinha sido um ávido
estudante da história da Igreja, embora tivesse obtido as melhores notas no
curso do seminário de história da igreja.
Agora comecei a ler a história da igreja.
Tanto as histórias autênticas publicado pela igreja, como as mentiras e as terríveis
distorções publicadas por seus inimigos. Quão diferentes eles
eram! Era quase como se os autores de cada campo escrevessem sobre eventos
diferentes.
Depois de um ano comecei meu mestrado em
alemão e aceitei um emprego de professor em Ogden, Utah. Voltamos a “Sião”
e tivemos nosso terceiro filho.
Em Ogden encontrei pela primeira vez os
escritos dos Mórmons fundamentalistas, que acreditam que Joseph Smith e Brigham
Young eram profetas verdadeiros. Mas a igreja desde então, especialmente desde
que abandonou a prática da poligamia, está em apostasia.
As doutrinas e a história da igreja foram
extensivamente estudadas. Parecia-me que os fundamentalistas tinham muita
informação histórica, que não estava acessível de qualquer outra
forma. Por exemplo, baseado em grande parte, no “The Journal of Discourses”,
um trabalho multi-volume que contém praticamente todos os sermões pregados
pelos líderes da igreja nos primeiros trinta ou quarenta anos depois de chegar
em Utah.
Toda a literatura anti-Mórmon que eu li baseia-se
fortemente nas citações dos sermões do “The Journal of Discourses”. Mas os
atuais líderes da igreja quase nunca mencionam essas citações. Por
quê? Isso me incomodou muito naquele momento, mas mesmo assim, deixei de lado.
Quando eu morava em Ogden, um editor
fundamentalista trouxe uma reedição em fac-símiles do “The Journal of
Discourses”, em capa dura, por US $ 250. Se eu não fosse um professor de
escola pobre, teria comprado, porque estava ansioso para ler as sábias palavras
dos primeiros líderes Mórmons. Mas a questão era, por que esta obra foi
suprimida pela igreja? Isso ainda me incomodava.
Uma das acusações feitas por anti-Mórmons
dizia que Brigham Young ensinou que Deus tinha revelado a ele que Adão foi, de
fato, Deus Pai.
Dois anos depois, me ofereceram uma bolsa
para continuar os meus estudos de pós-graduação em Baltimore. Aceitamos e
mais uma vez estávamos cercados por gentios.
Certos eventos na história da igreja começaram
a me incomodar. Por que o Acampamento de Sião não deu certo? Por que
o Banco de Kirtland falhou ou faliu? Ambas as empresas foram organizadas
para o benefício da igreja, pelo profeta de Deus, que prometeu que iriam ter
sucesso. Foi difícil evitar a conclusão de que Deus não fez muito para
dirigir os assuntos de sua igreja. E quando pensamos que a mesma coisa foi
verdade, na experiência da Ordem Unida (mantendo todas as propriedades em
comum), o casamento plural, o alfabeto Deseret - todos os projetos começaram
com uma grande promessa, liderada pelo ungido de Deus. E seus líderes todos falharam
e foram logo abandonados. Isso me incomodou profundamente.
O que começou a me incomodar mais foi que
a igreja parecia estar dizendo toda a verdade sobre muitos eventos do
passado.
Entre os papéis de meu avô, que serviu
missão na Inglaterra em 1910, encontrei muitos panfletos e impressos que ele
tinha usado em sua missão. Uma delas foi a transcrição de um debate em
1850 entre John Taylor (então um apóstolo e missionário na Inglaterra) e um
pastor metodista. Entre os temas discutidos no debate foi o rumor, comum
então, que os Mórmons praticaram o casamento plural (poligamia). Taylor
vigorosamente negava os rumores e afirmava que era mentira e disse firmemente, que
os Mórmons eram monogâmicos. Ao mesmo tempo, Taylor casou-se e vivia com
doze mulheres. Naquela época todos os dignitários da igreja também tinha
várias esposas.
Então eu escrevi uma carta a Joseph
Fielding Smith, a quem respeitava muito e que, naquela época era o Historiador
da Igreja e Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos. Eu expliquei ao
Presidente Smith o meu dilema: a evidência me parecia claro e certo, que
Brigham Young ensinou que Adão é Deus-Pai. Mas a igreja de hoje não ensina
isso. O que é a verdade?
Secretamente eu pensava (e talvez esperasse)
que o Presidente Smith fosse responder e dizer algo como: "Querido irmão, a sua diligência e fé em investigar a verdade tem
sido um precioso segredo, não conhecido por muitos. Sim, você pode ter certeza
que o Presidente Young ensinou a verdade: Adão é nosso Pai e nosso Deus, e o
único Deus com quem temos de lidar. A igreja não proclama esta verdade
preciosa porque não quer expor os mistérios de Deus para o ridículo do mundo. Preserva
esta verdade secreta como faz com os segredos da investidura do templo”.
Recebi do Presidente Smith uma resposta
curta e clara à minha carta. Foi totalmente diferente do que eu
esperava. Ele escreveu que essa idéia não era verdade. Não estava nas
escrituras e era completamente falsa. Ele ignorou todo o problema como se
não existisse. Isso me incomodou, mas eu tentei tirar isso da minha mente.
Assisti certa vez, a uma aula de história
da filosofia. Foi fascinante! Ocorreu-me que a minha religião tinha
muitas respostas e explicações. Mas não deu as respostas, mesmo sem realmente
perceber o que eram as perguntas. As respostas da minha igreja pareciam
bastante frívolas e superficiais. Fui apresentado ao estudo da ética e me
surpreendi ao encontrar a mesma coisa: a minha religião, que afirmou ter a
resposta final, final e completa, não fez nem como uma introdução para os
grandes problemas éticos com que os grandes pensadores haviam lutado por
centenas de anos.
No entanto, permaneci um membro fiel da
igreja, cumprindo todos os meus deveres na Igreja, participando de reuniões,
observando a Palavra de Sabedoria, vestindo roupas do templo. Mas lutei
duro para conciliar as incoerências das mentiras da igreja. O passado duvidoso
abalou a minha fé na sua divindade. Foi num momento singular, num dia
qualquer, na biblioteca da universidade. Estava refletindo sobre este
problema. De repente pensei: "Todos
esses problemas desaparecem assim que você perceber que a igreja Mórmon é
apenas mais uma instituição humana”. Foi como uma revelação. É
claro! Por que não pensei nisso antes?
Corri para casa para compartilhar com
minha esposa a grande descoberta que tinha feito. Eu disse a ela que tinha
descoberto que a igreja não era verdadeira!
Ela se recusou a aceitar qualquer coisa
que eu dissesse criticando a igreja. Foi o começo do fim do nosso
casamento. Eu tentei continuar com as responsabilidades na minha igreja,
primeiramente como organista na Ala.
No verão seguinte, minha esposa levou as
crianças para Utah, para uma visita, e eu senti que era bobagem continuar
usando as roupas do templo. E por que não beber uma xícara de café com os
outros alunos? Ou um copo de vinho em uma festa? Nunca na minha vida eu tinha
provado o gosto do café ou do álcool. Fiquei muito triste por ter me privado
destas coisas agradáveis.
Minha mulher me deixou de repente. Sem me
avisar previamente, levando as crianças com ela. Seus amigos da igreja a
ajudaram fugir, e voltarem para “Sião”. E também a ajudaram a se divorciar de
mim. Minha última tentativa de reconciliação falhou, quando ela disse que
o seu retorno seria condicional ao meu retorno à fé Mórmon. Percebi que não
podia fazer isso. Não importava o quanto eu queria manter a minha
família. É claro! Ela ganhou a guarda das crianças. Ela casou-se
novamente quatro anos depois. Seu novo marido é um “fiel portador do sacerdócio”, cuja esposa havia deixado a igreja (É
irônico que uma igreja que coloca um valor tão alto de vínculos familiares, na
verdade destrói estes mesmos vínculos).
Os anos passaram e eu nunca me arrependi
da minha decisão nem por um momento sequer (além do fato de perder minha esposa
e filhos).
Estudos subsequentes, me deram centenas
de vezes, mais informações sobre a Igreja. Muitos amigos Mórmons e membros
da minha família me tentaram convencer de que eu cometi um erro. Mas quando eu
insisto para eles também ouvirem o que tenho a dizer, sobre as minhas razões em
acreditar que a igreja é falsa, logo abandonam suas intenções. Asseguro-vos que
a minha mente está aberta para qualquer evidência ou raciocínio que possa ser
negligenciada. Eles estão convencidos de que sou um apóstata por causa do
pecado da incredulidade, do orgulho, da teimosia, dos sentimentos de mágoa, da falta
de conhecimento ou compreensão, da depravação, do desejo de fazer o mal ou por
viver uma vida de devassidão. Nenhum dessas causas é verdadeiro. Saí
por uma única razão: “A Igreja Mórmon não
é guiada por Deus e nunca foi. É uma religião de origem 100% humana”.
Eu acho que minha esposa pensou que porque
a igreja tinha me ensinado a ser honesto, amoroso, leal, trabalhador e um bom
marido, após a minha saída da igreja, eu logo me tornaria o
oposto. Provavelmente não foi a única em acreditar que logo eu seria um preguiçoso,
sem Deus, um miserável, que iria queimar até a morte, da sífilis e do
alcoolismo numa idade avançada. No entanto, desde que deixei a igreja, minha
vida tem sido rica e gratificante. Eu tenho sido bem sucedido na minha
profissão. Eu casei com uma linda moça com crenças semelhantes às minhas.
Agora temos dois lindos filhos adultos que, no entanto, foram criados sem
formação religiosa e são seres humanos tão maravilhosos, como qualquer um seria
de seus filhos. Temos prosperado materialmente (provavelmente mais do que
a maioria dos meus bons parentes Mórmons). E também, a nossa vida tem sido rica
em muitas outras maneiras, rica em bons amigos, na apreciação da beleza
encontrada em nosso mundo. Nós exploramos todas as riquezas intelectuais e
espirituais do nosso patrimônio humano e nos beneficiamos com isso.
E com a idade também me dei conta que eu
não temo a morte, embora eu não tenha nenhuma idéia do que esperar quando ela
vier. A esse respeito, acho que ao contrário de muitos Mórmons que estão
desesperadamente preocupados porque não foram suficientemente "valentes"
em sua devoção à igreja para se qualificarem ao Reino
Celestial. Novamente, como é irônico que uma igreja, que começa prometendo
a seus membros tanta alegria e felicidade, que realmente trás tanta dor e
desespero!
Ainda estou orgulhoso da minha herança
Mórmon. Eu ainda gosto de fazer meu trabalho de genealogia (tenho os
registros mais completos do que a maioria dos meus parentes Mórmons). Eu
ainda amo tocar e cantar os velhos hinos dos Mórmons. E eu ainda acredito
em progresso eterno: as coisas estão cada vez melhores e melhores.
Como um pós-escrito: O Apóstolo Bruce R. McConkie admitiu que Brigham Young ensinou que Adão
era Deus e a igreja tinha realmente mentido sobre sua própria
história. Ele diz que Brigham Young estava errado, mas foi para o reino
celestial, mas se você acreditar no que Brigham Young ensinou sobre isso, vá
para o inferno.O fato de que a igreja pode dar uma volta sobre isso é realmente
um retrocesso mental.
Richard Packham
Fenomenal a história desse ex-membro, significa que ainda existem pessoas que raciocinam neste mundo, que não são guiadas por uma fé cega! mas usam também a razão, e por isso descobrem muitas verdades que estão ocultas das demais pessoas que fingem não existir. As instituições financeiras(igrejas) estão sendo desmascaradas aos poucos, mas sempre haverá aqueles que não querem ver, pois a verdade muitas vezes choca, mas é necessária para por a prova aqueles que dizem ser profetas e não são!
ResponderExcluirNossa, é verdade! Fiquei maravilhada
ExcluirCaro Antonio Carlos, gostaria de sua permissão para postar alguns artigos seus em meu blog, na área de apologética.
ResponderExcluirFico feliz por nos mostrar como funciona de fato o MORMONISMO. Considero-te um vitorioso, pois tenho uma certa dificuldade em entender porque os adeptos do mormonismo não percebem a relação entre eles e o espiritismo.
Aguardo retorno.
Obrigada e um bom dia!
GraçAzevedo
Graça!
ExcluirTem a minha permissão. Só gostaria que fosse mantido as devidas referencias para dar crédito ao autor ou autrores do(s) texto(s). me informe o endereço que serão publicados.
Um abraço!
Na minha experiência de vida,50 anos de bençãos incontáveis e um testemunho inabalável,baseado num conhecimento que eu mesma busquei como uma verdadeira SUD e não como:Sentada dos Últimos Dias, que é o que a maioria dos ex-mórmons faziam...,todos os que se rebelam contra a Igreja,perdendo tempo em fazer blogs etc... são pessoas que levavam o Evangelho à sua maneira.Que talvez tivessem algum "conhecimento" ao lerem as escrituras,mas adquirido da forma errada,sem entender a revelação dada pelo Espírito por meio da ajuda do Espírito.Como disse o Élder J.F.McConkie: “É simplesmente tinta preta num papel branco. Se o espírito com que se lê não estiver certo, tampouco estará certa a sua interpretação.”E acaba resultando nessas perseguições tolas.Apesar de estar profetizado que isto tudo aconteceria,é difícil de ser digerido.
ResponderExcluirEu vejo o relacionamento de ex-mórmons como o término de um namoro,no qual uma das pessoas envolvidas é sem caráter etc... Sai difamando o(a) “ex” por todos os cantos da terra... Desconfiem de quem sai de graça difamando algo!! Aprendi a long time que 99,99% das vezes, o que difama é o que está errado.E mesmo que não seja,deveria dar tempo ao tempo,que é o melhor esclarecedor e The End de qualquer história.
Nada mudará o fato de que o mormonismo é uma farsa. Eu sei que no início é difícil de aceitar, mas com o tempo agente aceita - você estar aqui, lendo esse material já é um grande passo dado para deixar a ilusão mórmon. Mesmo sem perceber, a sua mente já começa a fazer algumas relações, e o que era inquestionável, aos poucos começará a questionar e em breve irá agradecer ao Antonio Carlos pelos serviços prestados...Boa sorte e bem vinda, apesar de vc achar que não, o seu futuro é deixar o mormonismo.
ExcluirFelicidade é ser SUD!
ResponderExcluirCom tanta sabedoria você pode me explicar a metalurgia do livro de Mórmon?
O último censo do IBGE mostra a pesquisa sobre religião no Brasil, os brasileiros que se declararam SUDs ou mórmons no Brasil foram pouco mais de 199 mil. Por outro lado, a igreja SUD afirma na imprensa que passa de um milhão de membros no Brasil. Uma discrepância enorme. Acredito no IBGE como instituto confiável e fidedigno. Fica a questão: e a honestidade tão pregada pelos mórmons numa das regras de fé, como fica?????
ResponderExcluirNossa, nao sabia dessa! Será que é porque a igreja conta com os membros inativos?? Qual será a causa dessa diferença de numeros??
ExcluirPensadora!
ResponderExcluirSe quiser me adicionar no MSN para conversrmos pode adicionar:
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